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quarta-feira, 9 de março de 2011

TILLANDSIA LEIBOLDIANA

• Nome Científico: Leiboldiana Tillandsiae
• Nome Popular: Tillandsia Leiboldiana
• Família: Bromeliaceae
• Divisão: Angiospermae
• Origem: Costa Rica e México
• Ciclo de Vida: Perene
• Por: Rômulo Cavalcanti Braga

A Tillandsia Leiboldiana é um exemplar nativo da Costa Rica e do México. Epífita perene possui roseta de folhas cor verde médio. As bromélias deste grupo apresentam folhas mais largas e menos espessas. São em geral originárias de florestas úmidas tropicais. Também apreciam o clima mais ameno e sombra refrescante. São as que melhor se adaptam a ambientes internos. Produz hastes florais com três a oito flores violetas tubulares com cores vermelha ou roxo nas brácteas florais. Suas flores são geralmente em forma de funil com três sépalas e pétalas, espalhando com lobos terminais que emergem a partir do centro de brácteas vistosas. Devem ser cultivadas em um local bem ventilado protegida de ventos e sol direto. O mais importante no cultivo das Tillandsias é respeitar a sua origem natural. Cada espécie tem sua particularidade e se conseguirmos reproduzir com maior fidelidade seu habitat, maiores serão as chances de sucesso. Ao adquirir verifique o nome botânico e procure saber todas as informações sobre o cultivo. Leve em consideração a luminosidade, a umidade do ar, a temperatura, a ventilação, a freqüência das regas e o substrato. As bromélias são em geral bastante rústicas e não será difícil descobrir o que elas gostam. Plantas rupícolas vão apreciar substratos leves, arenosos e com pouca capacidade de retenção de água. Da mesma forma as epífitas gostarão de locais mais sombreados e substrato que se mantenha úmido, como esfragno e fibra de côco. Todas vão apreciar um substrato bem drenável e regas foliares regulares com água potável. Multiplicam-se por sementes e por divisão das brotações que surgem em torno da planta mãe. Fitoquímica – As Tillandsias são plantas bioindicadoras da qualidade do ar, pois absorve substâncias tóxicas que se acumulam em seus tecidos, demonstrando externamente graus de intoxicação à que estão submetidas pela poluição atmosférica.
Obs: Interessados na compra de exemplares destas variedades ou outras, favor solicitar Catálogo Fotográfico pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br

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