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quarta-feira, 29 de junho de 2011

TILLANDSIA VARIABILIS

 Nome Científico: Variabilis Tillandsia
 Nome Popular: Tillandsia Variabilis
 Família: Bromeliaceae
 Subfamília: Tillandsioideae
 Origem: Bolívia, Costa Rica, México e Estados Unidos
 Ciclo de Vida: Perene
 Por: Rômulo Cavalcanti Braga

Tillandsia Variabilis é nativa da Bolívia, Costa Rica, México e Estados Unidos, onde é abundante em todo Everglades, charcos e pântanos de ciprestes. Anteriormente era identificada como Tillandsia Valenzuelana. Trata-se de uma planta que possui de vinte a sessenta centimetros porte, folhas numerosas com moderada inclinação que se espalha em uma ampla curva em arco a partir de sua base. Suas folhas individuais são relativamente estreitas, fortemente côncovas, têm uma textura macia. Sua haste floral pode ter até vinte e quatro centimetros de comprimento, sob a forma de uma espiga delgada de flores, geralmente curvadas. Suas flores possuem petalas na cor lavanda com a base branca nas brácteas. Reprodução – Nas plantas matrizes e / ou mãe após florescerem, posteriormente começará a surgir nas axilas dos exemplares pequenos brotos (filhotes), começam então a planta matriz começará a morrer lentamente, deixando em seu lugar de três a cinco filhotes que crescerão formando lindas touceiras. Cultivo – Por serem consideradas plantas CAM, as Tillandsias não devem ser regadas a noite. Necessitam de regas em dias alternados na forma de brumas ou névoas através de um aspessor. Devem estar em locais bem claros sem a incidência do sol diretamente sobre si. A ventilação é fator fundamental para a sua sobrevivência. A adubação deve se dar duas vezes no mês com produtos hidrossolúvel para Orquídeas, utilizando-se 1/3 da dosagem recomendada pelo fabricante diluída em um litro de água. Obs: Interessados na compra de exemplares destas variedades ou outras, favor solicitar Catálogo Fotográfico pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br

TILLANDSIA TRICHOLEPIS

 Nome Científico: Tricholepis Tillandsia
 Nome Popular: Tillandsia Tricholepis
 Família: Bromeliaceae
 Subfamília: Tillandsioideae
 Origem: Brasil, Bolívia, Paraguai, Uruguai e Argentina
 Ciclo de Vida: Perene
 Por: Rômulo Cavalcanti Braga

A Tillandsia Tricholepis é uma especie muito rara em cultivo. É nativa da América do Sul, numa área que abrange o Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Bolívia. É encontrada em altitudes que variam de quatrocentos a quatro mil metros acima do nível do mar. Ela é facilmente encontrada nas matas fechadas, matas ciliares e capoeiras. Mas é nos centros urbanos que se destaca mais, ou seja, nas árvores das calçadas e praças. Vegeta também em muros, alambrados, fios elétricos, cercas diversas, pomares, jardins e tantos outros lugares que torna-se uma praga indesejada. Trata-se de uma mini Tillandsia, pois não passa dos cinco centímetros de diâmetro e um centímetro de altura. Pode ser encontrada como epífita e / ou saxícola. Possui pequenas folhas, bastante numerosas, cobertas de escamas peltadas que lhe dão uma aparência verde acinzentada. Sua inflorescência é formada por pequenas hastes florais semelhante a uma diminuta cabeça. Suas flores são pequenas e quase imperceptíveis, sésseis, não tubulares, com alguns milímetros de comprimento. São de laranja com salpicos de amarelo. Possui crescimento rápido, pois ela se auto poliniza, produzindo uma grande quantidade de sementes que se dispersam ao sabor dos ventos, o que garante a perpetuação da espécie. Devido ao seu diminuto tamanho é importante se observar atentamente o estado de hidratação da planta. Ela pode sofrer desidratação rapidamente. Se as pontas da folhas estiverem secas, aumente a frequência das regas. Obs: Interessados na compra de exemplares desta variedade ou outras, favor solicitar Catálogo Fotográfico pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br.

TILLANDSIA TENUIFOLIA

 Nome Científico: Tenuifolia Tillandsia
 Nome Popular: Tillandsia Tenuifolia Var. Vaginata
 Família: Bromeliaceae
 Subfamília: Tillandsioideae
 Origem: Brasil
 Ciclo de Vida: Perene
 Por: Rômulo Cavalcanti Braga

A Tillandsia Tenuifolia Var. Vaginata é uma bela forma desta espécie. Ela é endêmica do Brasil. É uma planta bastante comum nas regiões onde ocorre, podendo formar grandes touceiras. As lâminas das suas folhas são muito involutas, constratando com as bainhas amplas. Presta-se para formar arranjos decorativos, junto com outras plantas. Sua bráctea floral é cereja brilhante e suas flores são azuis, o que dá um maravilhoso contraste ao conjunto. Formação – Com o passar do tempo, elas forma uma touceira, grande e atrativa. São normalmente cultivadas penduradas de cabeça para baixo ou horizontalmente. Cultivo – Abrigá-las do sol direto, especialmente durante as horas quentes. Conservá-las em um local com bastante luminosidade. Podem viver em uma ampla faixa de temperatura variável entre 10º a 35º C. As regas devem ser feitas com água de chuva ou desmineralizada, em forma de névoa ou brumas com auxílio de um aspessor. É benéfico alimentá-las com adubo de orquídeas hidrossolúvel diluído na água na proporção de ¼ da dosagem recomenda pelo fabricante.
Obs: Interessados na compra de exemplares desta variedade ou outras, favor solicitar Catálogo Fotográfico pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br


TILLANDSIA SCHIEDEANA

 Nome Científico: Schiedeana Tillandsia
 Nome Popular: Tillandsia Schiedeana
 Família: Bromeliaceae
 Subfamília: Tillandsioideae
 Origem: Costa Rica, México e Venezuela
 Ciclo de Vida: Perene
 Por: Rômulo Cavalcanti Braga

Tillandsia Schiedeana é endemica da Costa Rica, México e Venezuela. É encontrada entre cinquenta e mil re oitocentos metros acima do nível do mar. Trata-se de uma planta epífita, que forma belas touceiras e pode chegar a trinta centímetros de diâmetro. Possui folhas estreitas como grama, as folhas são cobertas de tricomas o que lhe dá uma aparência acinzentado branco. Sua bráctea é estreita e possui a cor de uma cereja brilhante, o que é raro em uma Tillandsia. Suas flores são pequenas da cor amarela. É muito interessanta a Crônica que encontrei nas pesquisas que faço sobre as Tillandsias, a qual transcrevo abaixo: “Ser a atenção dos visitantes estrangeiros – As Tillandsias Schiedeana formam as touceiras epífitas de tufos abundantes, ou ramo-árvore vivo, as plantas com cerca de trinta centímetros de diâmetro, com um verde acinzentado, folhas como grama e principalmente longas hastes vermelhas. “Elas são Orquídeas?“ As Pessoas perguntam várias vezes, aparentemente achando difícil de acreditar que tais atrativos, essas plantas epífitas não seriam Orquídeas. De fato, até recentemente não era o rico amarelo da floração das Orquídeas Oncídiuns de flor amarela. Eu não vi uma única Orquídea durante toda nossa caminhada... De qualquer forma, a planta que chamou a atenção do nosso Show foi uma Bromélia, mais especificamente a Tillandsia Schiedeana, uma planta bastante comum nessas elevações do México, através da América Central para a Colômbia e Venezuela. Você pode ver um grupo que olhamos de cabeça para baixo: Nesse quadro os itens vermelhos na inflorescência são brácteas ou folhas modificadas, enquanto que as flores são os delgados, as coisas amarelas, ultrapassam as brácteas. Nas Bromélias a estrutura da flor não é como as de flores dos jardins. Se você ver uma planta crescendo em tufos de uma árvore e suas flores são dispostas em espigas densas, as flores em sí são pequenas e discretas, mas as brácteas abaixo das flores são brilhantes e coloridas, um bom palpite é sempre uma Bromélia. Uma maneira de evitar confundir as Orquídeas epífitas com Bromélias é lembrar que nas inflorescências das Orquídeas geralmente falta a grande bráctea colorida abaixo de cada flor e, geralmente as raízes das orquídeas ligadas a casca de uma árvore é espessa e branca, enquanto as raízes das Bromélias são tipicamente escuras e duras. O que é um deleite para estar andando por uma estrada e ver algo tão bonito como esta Tillandsia simplesmente crescendo em uma árvore próxima a você”. Reprodução – Nas plantas matrizes e / ou mãe após florescerem, posteriormente começará a surgir nas axilas dos exemplares pequenos brotos (filhotes), começam então a planta matriz começará a morrer lentamente, deixando em seu lugar de três a cinco filhotes que crescerão formando lindas touceiras. Cultivo – Por serem consideradas plantas CAM, as Tillandsias não devem ser regadas a noite. Necessitam de regas em dias alternados na forma de brumas ou névoas através de um aspessor. Devem estar em locais bem claros sem a incidência do sol diretamente sobre si. A ventilação é fator fundamental para a sua sobrevivência. A adubação deve se dar duas vezes no mês com produtos hidrossolúvel para Orquídeas, utilizando-se 1/3 da dosagem recomendada pelo fabricante diluída em um litro de água. Obs: Interessados na compra de exemplares destas variedades ou outras, favor solicitar Catálogo Fotográfico pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br

TILLANDSIA PSEUDOBAILEYI

 Nome Científico: Pseudobaileyi Tillandsia
 Nome Popular: Tillandsia Pseudobaileyi
 Família: Bromeliaceae
 Subfamília: Tillandsioideae
 Origem: México e Nicarágua
 Ciclo de Vida: Perene
 Por: Rômulo Cavalcanti Braga

A Tillandsia Pseudobaileyi é relativamente conhecida e admirada. É nativa do México e Nicarágua. Pode ser encontrada em diferentes altitudes variando de zero a pouco mais de dois mil metros acima do nível do mar. Seu nome vem de sua semelhança com a Tillandsia Baileyii. Trata-se de um exemplar de grande porte (altura superior a quarenta centímetros). Ela pode ser encontrada como epífita e saxícola. Possui poucas folhas, resistentes, relativamente finas no limbo e muito curvas nas extremidades. Tem bainhas largas, formando cavidades pequenas e dando à planta uma aparência “bulbosa”. As folhas podem enrolar mais, se a planta estiver desidratada. Suas cores variam de verde a roxa, dependendo da claridade. Possui escamas peltadas dispostas sobre a superfície da planta, mas muitas vezes ausentes nas veias, dando um aspecto listrado ao limbo. Sua inflorescência é bastante grande, ramifica-se em pequenas brácteas múltiplas, elas são verdes ou vermelhas. Possui flores sésseis, tubulares, com poucos centímetros de comprimento na cor malva a malva pálido, quase branco. Como todas as espécies com aparência bulbosa, ela prefere ser cultivada de cabeça para baixo a fim de limitar os problemas de acumulo de água na base das folhas. Se você ainda insiste em cultivá-la de cabeça para cima, aconselho-o após as regas virá-la por alguns segundos para drenar qualquer excesso. Reprodução – Nas plantas matrizes e / ou mãe após florescerem, posteriormente começará a surgir nas axilas dos exemplares pequenos brotos (filhotes), começam então a planta matriz começará a morrer lentamente, deixando em seu lugar de três a cinco filhotes que crescerão formando lindas touceiras. Cultivo – Por serem consideradas plantas CAM, as Tillandsias não devem ser regadas a noite. Necessitam de regas em dias alternados na forma de brumas ou névoas através de um aspessor. Devem estar em locais bem claros sem a incidência do sol diretamente sobre si. A ventilação é fator fundamental para a sua sobrevivência. A adubação deve se dar duas vezes no mês com produtos hidrossolúvel para Orquídeas, utilizando-se 1/3 da dosagem recomendada pelo fabricante diluída em um litro de água. Obs: Interessados na compra de exemplares destas variedades ou outras, favor solicitar Catálogo Fotográfico pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br


TILLANDSIA PAUCIFOLIA

 Nome Científico: Paucifolia Tillandsia
 Nome Popular: Tillandsia Paucifolia
 Família: Bromeliaceae
 Subfamília: Tillandsioideae
 Origem: Venezuela, Costa Rica, México, Bahamas e USA
 Ciclo de Vida: Perene
 Por: Rômulo Cavalcanti Braga

Tillandsia Paucifolia é nativa da Venezuela, Costa Rica, México e sul dos Estados Unidos. Trata-se de uma planta bulbosa com bainhas que muitas vezes são de coloração variável entre a beterrava e o roxo, mas normalmente é o verde alface que predomina. Quando floresce, a porção superior da planta torna-se rosada, que vem realçar a cor carmim de sua inflorescência. As flores são da cor de malva. Seu crescimento é lento o que a faz demorar um pouco para atingir a maturidade. Produz um sistema radicular substancial que vai fixá-la rapidamente ao material em que é cultivada. Cuidados especiais devem ser tomados para que a planta não acumule água na base dos bulbos. Necessita de boa circulação de ar e as regas devem ser coerentes com o calor, pois a planta gosta de ambientes umidos. Deve ser cultivada com alta densidade de luz sem a incidência de sol direto. Reprodução – Nas plantas matrizes e / ou mãe após florescerem, posteriormente começará a surgir nas axilas dos exemplares pequenos brotos (filhotes), começam então a planta matriz começará a morrer lentamente, deixando em seu lugar de três a cinco filhotes que crescerão formando lindas touceiras. Cultivo – Por serem consideradas plantas CAM, as Tillandsias não devem ser regadas a noite. Necessitam de regas em dias alternados na forma de brumas ou névoas através de um aspessor. Devem estar em locais bem claros sem a incidência do sol diretamente sobre si. A ventilação é fator fundamental para a sua sobrevivência. A adubação deve se dar duas vezes no mês com produtos hidrossolúvel para Orquídeas, utilizando-se 1/3 da dosagem recomendada pelo fabricante diluída em um litro de água. Obs: Interessados na compra de exemplares destas variedades ou outras, favor solicitar Catálogo Fotográfico pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br

TILLANDSIA FILIFOLIA

 Nome Científico: Filifolia Tillandsia
 Nome Popular: Tillandsia Filifolia
 Família: Bromeliaceae
 Subfamília: Tillandsioideae
 Origem: México, Honduras e Costa Rica
 Ciclo de Vida: Perene
 Por: Rômulo Cavalcanti Braga

Tillandsia Filifolia é endemica do México, Honduras e Costa Rica, onde cresce em elevações que variam entre cem e mil e trezentos metros acima do nível do mar. Desenvolve-se em áreas umidas como rupicola. A planta tem folhas verdes cinzas numerosas que variam entre tres a seis centimetros de comprimento, formando uma roseta densa de onde surge uma haste floral com até quinze centimetros de altura. Sua inflorescência surge com petalas em formações radiadas na cor purpura a violeta. Normalmente produz deslocamentos (filhotes) numerosos que se separam facilmente com a mão, quando atingem cerca de 2/3 do tamanho da planta matriz. As regas devem ser frequentes em climas secos e moderadas em climas umidos. Cultivo – Por serem consideradas plantas CAM, as Tillandsias não devem ser regadas a noite. Necessitam de regas em dias alternados na forma de brumas ou névoas através de um aspessor. Devem estar em locais bem claros sem a incidência do sol diretamente sobre si. A ventilação é fator fundamental para a sua sobrevivência. A adubação deve se dar duas vezes no mês com produtos hidrossolúvel para Orquídeas, utilizando-se 1/3 da dosagem recomendada pelo fabricante diluída em um litro de água. Obs: Interessados na compra de exemplares destas variedades ou outras, favor solicitar Catálogo Fotográfico pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br

TILLANDSIA EXSERTA

 Nome Científico: Exserta Tillandsia
 Nome Popular: Tillandsia Exserta
 Família: Bromeliaceae
 Subfamília: Tillandsioideae
 Origem: México
 Ciclo de Vida: Perene
 Por: Rômulo Cavalcanti Braga

Tillandsia Exserta é nativa do México. Habita na região do deserto costeiro do México. Deserto costeiro significa que é sujeito à névoa da manhã e clima extremamente quente, com condições mais secas do que em outras áreas. Possui folhas brancas que se presume serem cobertas de tricomas ou escamas peltadas. As folhas se curvam para dentro quando necessitam de água. Suas folhas normalmente se apresentam onduladas o que lhe dá um ar muito gracioso e as vezes se curvam em torno de um mebro ou galho onde está montado ancorando a planta. O exemplar gosta de áreas secas e quentes, com um pouco de névoa pela manhã e regas regulares três vezes por semana em dias intercalados. Uma boa circulação de ar é fundamental para sua sobrevivência. Normalmente tem entre viente oito a quarenta centimetros de altura. Sua inflorescência possui escapos de rubor entre rosa para rosa escuro quando recebe bastante luz. Suas flores são violetas uvas. Sem sombra de dúvidas uma planta muito bonita e decorativa mesmo sem flor. Reprodução – Nas plantas matrizes e / ou mãe após florescerem, posteriormente começará a surgir nas axilas dos exemplares pequenos brotos (filhotes), começam então a planta matriz começará a morrer lentamente, deixando em seu lugar de três a cinco filhotes que crescerão formando lindas touceiras. Cultivo – Por serem consideradas plantas CAM, as Tillandsias não devem ser regadas a noite. Necessitam de regas em dias alternados na forma de brumas ou névoas através de um aspessor. Devem estar em locais bem claros sem a incidência do sol diretamente sobre si. A ventilação é fator fundamental para a sua sobrevivência. A adubação deve se dar duas vezes no mês com produtos hidrossolúvel para Orquídeas, utilizando-se 1/3 da dosagem recomendada pelo fabricante diluída em um litro de água. Obs: Interessados na compra de exemplares destas variedades ou outras, favor solicitar Catálogo Fotográfico pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br


TILLANDSIA BANDENSIS

 Nome Científico: Bandensis Tillandsia
 Nome Popular: Tillandsia Bandensis
 Família: Bromeliaceae
 Subfamília: Tillandsioideae
 Origem: Uruguai, Paraguai e Brasil
 Ciclo de Vida: Perene
 Por: Rômulo Cavalcanti Braga

Tillandsia Bandensis é nativa das matas secas do Uruguai, Paraguai e Brasil. Ela tem o seu nome a partir das montanhas de Banda, no Uruguai, onde a planta foi descoberta. Trata-se de um exemplar pequeno que atinge dois centimetros de altura. Ela é encontrada entre quinhentos a dois mil metros acima do nível do mar. Esse pequeno exemplar possui folhas ao longo de tronco curto. Elas crescem em um plano bidimensional. Elas são cobertas de uma camada de escamas prateadas. Forma agrupamentos delicados e graciosos. Muito embora seja comum na natureza é rara em cultivos. Possui uma inflorescência delicada, com flores pequenas de um azul púrpuro com petalas largas maravilhosamente perfumadas. Sobrevivência – É um tipo de planta rústica, epífita e rupícola que se prende aos troncos e rochas, sobrevivendo com pouca água. Reprodução – A polinização é cruzada, isto é, há casamento entre flores diferentes, dificilmente há auto fecundação. As suas sementes têm plumas e são levadas pelo vento disseminando a espécie. Modo de Cultivo – Seu cultivo é simples, local bem iluminado, sol indireto, sob árvores. Não necessita vasos, pode fixá-la em madeira, troncos ou placas de fibra de coco. Adubação – A adubação pode ser feita de forma liquida, com fertilizante hidrossolúvel na formulação de NPK 10-10-10 ou 14-14-14, dissolvendo meia colher de chá em um litro de água e regando as folhas com aspessor, coando antes o líquido para que o resíduo não cause entupimentos. Não faça este procedimento ao sol nem antes de chuvas. Se a planta estiver sob árvores, não haverá necessidade de adubação, ela tem um sistema de captação de nutrientes muito eficiente. Somente regue a planta se a região estiver sem chuvas, pois ela vive com muito pouca água. Obs: Interessados na compra de exemplares desta variedade ou outras, favor solicitar Catálogo Fotográfico pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br


TILLANDSIA BALBISIANA

 Nome Científico: Balbisiana Tillandsia
 Nome Popular: Tillandsia Balbisiana
 Família: Bromeliaceae
 Subfamília: Tillandsioideae
 Origem: Flórida, México, Antilhas, Colômbia e Venezuela
 Ciclo de Vida: Perene
 Por: Rômulo Cavalcanti Braga

A Tillandsia Balbisiana pode ser encontrada em estado nativo na Flórida, México, antilhas, Colômbia e Venezuela. Ela pode se apresentar como planta indivudual ou agrupada. Possui caule curto, folhas com quinze a trinta centímetros na cor verde alface, com tricomas peltados cinzas esbranquiçados. Suas folhas são coriáceas (duras como couro) se torcem e enrolam-se pendendo-se para baixo da base no intuito de melhor fixar-se nos aportes. Todo conjunto até aqui descrito dá a planta uma aparência exótica e um tanto assustadora. Possui bráctea floral ereta, verde para vermelho amplo que pode atingir até setenta e cinco centimetros de altura. Sua bráctea é densamente imbricada. Ela produz uma inflorescência de glóbulos vermelhos que é marcante ao lado das folhas pálidas. As flores são de um roxo intenso. Formação – Com o passar do tempo, elas forma uma touceira, grande e atrativa. São normalmente cultivadas penduradas de cabeça para baixo ou horizontalmente. Cultivo – Abrigá-las do sol direto, especialmente durante as horas quentes. Conservá-las em um local com bastante luminosidade. Podem viver em uma ampla faixa de temperatura variável entre 10º a 35º C. As regas devem ser feitas com água de chuva ou desmineralizada, em forma de névoa ou brumas com auxílio de um aspessor. É benéfico alimentá-las com adubo de orquídeas hidrossolúvel diluído na água na proporção de ¼ da dosagem recomenda pelo fabricante.
Obs: Interessados na compra de exemplares desta variedade ou outras, favor solicitar Catálogo Fotográfico pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br

TILLANDSIA ATROVIRIDIPETALA

 Nome Científico: Atroviridipetala Tillandsia
 Nome Popular: Tillandsia Atroviridipetala
 Família: Bromeliaceae
 Subfamília: Tillandsioideae
 Origem: México
 Ciclo de Vida: Perene
 Por: Rômulo Cavalcanti Braga

Tillandsia Atroviridipetala é originária do México, onde é encontrada a partir de dois mil e quatrocentos metros acima do nível do mar, crescendo sobre rochas e árvores. Trata-se de uma espécie de pequeno porte. Uma planta exótica e graciosa. Suas folhas são intensamente cobertas por tricomas, que dão à planta uma aparência nebulosa de almofada de alfinetes. Seu escapo é muito curto e muito semelhante a uma crista de galo com um rosa brilhante. Suas flores são pequenas de um verde incomum. Ela foi assim nomeada pelas suas pétalas verdes que emergem do rosa / laranja das brácteas. É importante montá-la de lado ou de cabeça para baixo á medida que cresce, para permitir que o excesso de água escorra. Ela cresce na claridade ampla, sem a incidência do sol direto. Necessita de boa circulação de ar. Esta é uma planta que gosta de condições mais secas. Ela produzirá de duas a cinco mudas se for bem cultivada. Sem sombra de dúvidas é um exemplar indispensável para colecionadores. Adubação – Estas devem ser feitas uma vez por mês utilizando-se um fertilizante líquido hidrossolúvel na formulação NPK 10-10-10 ou 14-14-14 (observe que a presença mínima ou nenhuma do elemento COBRE é desejável, pois este em alta concentração leva as Bromélias a morte). Deve-se diluir uma colher de chá em um litro de água e aplicar nos exemplares com auxilio do aspessor nos horários mais frios. Obs: Interessados na compra de exemplares desta variedade ou outras, favor solicitar Catálogo Fotográfico pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br.

TILLANDSIA AIZOIDES

 Nome Científico: Aizoides Tillandsia
 Nome Popular: Tillandsia Aizoides
 Família: Bromeliaceae
 Subfamília: Tillandsioideae
 Origem: Argentina
 Ciclo de Vida: Perene
 Por: Rômulo Cavalcanti Braga

Tillandsia Aizoides é endemica no noroeste da Argentina, onde pode ser encontrada em uma ampla gama de altitude variando entre mil e quinhetos e dois mil e oitocentos metros acima do nível do mar. Trata-se de uma mini Tillandsia que possui menos de um centimetro de altura e quatro centimetros de largura. Como se pode constatar é uma das menores Tillandsias conhecidas. Possui haste curta com duras folhas triangulares e suculentas. Suas flores são diminutas e possuem a cor de um marrom acobreado. Seu crescimento é lento. Temos aqui um belíssimo exemplar para colecionadores. Reprodução – Nas plantas matrizes e / ou mãe após florescerem, posteriormente começará a surgir nas axilas dos exemplares pequenos brotos (filhotes), começam então a planta matriz começará a morrer lentamente, deixando em seu lugar de três a cinco filhotes que crescerão formando lindas touceiras. Cultivo – Por serem consideradas plantas CAM, as Tillandsias não devem ser regadas a noite. Necessitam de regas em dias alternados na forma de brumas ou névoas através de um aspessor. Devem estar em locais bem claros sem a incidência do sol diretamente sobre si. A ventilação é fator fundamental para a sua sobrevivência. A adubação deve se dar duas vezes no mês com produtos hidrossolúvel para Orquídeas, utilizando-se 1/3 da dosagem recomendada pelo fabricante diluída em um litro de água. Obs: Interessados na compra de exemplares destas variedades ou outras, favor solicitar Catálogo Fotográfico pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br


terça-feira, 21 de junho de 2011

TILLANDSIA VICTORIA

Nome Científico: Victoria Tillandsia
 Nome Popular: Tillandsia Victoria
 Família: Bromeliaceae
 Subfamília: Tillandsioideae
 Origem: Flórida
 Ciclo de Vida: Perene
 Por: Rômulo Cavalcanti Braga

Tillandsia Victoria é um hibrido natural muito comum no sul da Flórida. Ela foi assim nomeada por uma pioneira da Sociedade Internacional de Bromélias Vitória Padilla. Ela se parece muito com a Tillandsia Ionantha, com um tamanho mais avantajado, mais larga, com uma coloração mais alaranjada quando em floração. Trata-se de um clone especial que é diferente das formas padrões. É resultante do cruzamento das Tillandsias Ionantha com a Brachycaulos. É um exemplar tão lindo que é muito procurado pelos colecionadores. A planta tem sua roseta no tamanho quase idêntica a Brachycaulos, e na medida em que se ruboriza da origem a uma bela rosa púrpura vibrante e tem flores tubulares que surgem a partir de uma pequena haste, que cresce contra a gravidade quado a planta se encontra montada ou pendurada de cabeça para baixo, fazendo assim uma curva ascendente. O rubror surge apenas um pouco antes da floração e permanece até um pouco mais tarde ao final desta. Suas flores duram cerca de uma semana. Reprodução – Nas plantas matrizes e / ou mãe após florescerem, posteriormente começará a surgir nas axilas dos exemplares pequenos brotos (filhotes), começam então a planta matriz começará a morrer lentamente, deixando em seu lugar de três a cinco filhotes que crescerão formando lindas touceiras. Cultivo – Por serem consideradas plantas CAM, as Tillandsias não devem ser regadas a noite. Necessitam de regas em dias alternados na forma de brumas ou névoas através de um aspessor. Devem estar em locais bem claros sem a incidência do sol diretamente sobre si. A ventilação é fator fundamental para a sua sobrevivência. A adubação deve se dar duas vezes no mês com produtos hidrossolúvel para Orquídeas, utilizando-se 1/3 da dosagem recomendada pelo fabricante diluída em um litro de água. Obs: Interessados na compra de exemplares destas variedades ou outras, favor solicitar Catálogo Fotográfico pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br

TILLANDSIA MAYA

 Nome Científico: Maya Tillandsia
 Nome Popular: Tillandsia Maya
 Família: Bromeliaceae
 Subfamília: Tillandsioideae
 Origem: Guatemala
 Ciclo de Vida: Perene
 Por: Rômulo Cavalcanti Braga

Tillandsia Maya é originária da Guatemala. Trata-se de um hibrido natural, resultante do cruzamento entre a Xerográphica e a Capitata. A planta tem caracteristicas que lembram seus pais, tais como ampla difusão, enrolando as folhas como a Xerográphica, e a suavidade e a caulescência da Capitata. Sua inflorescência é uma espiga cilindrica bem ramificada de cor rosa escura com flores tubulares ametistas e um leve rubor rosado de acompanhamento nas folhas. Um único exemplar é capaz de produzir cinco filhotes em suas axilas que se não forem removidos formarão uma belissima moita, com aproximadamente um metro e vinte centímetros de diâmetro e cada planta pode atingir uma altura de sessenta a setenta e seis centímetros de altura. O peso da moita é tão grande que faz com que se parta naturalmente. Este é sem dúvida um sonho dos colecionadores. Se você gosta de plantas grandes, este é um dos seus exemplares. O exemplar possui um crescimento rápido e vigoroso. Formação – Com o passar do tempo, elas forma uma touceira, grande e atrativa. São normalmente cultivadas penduradas de cabeça para baixo ou horizontalmente. Cultivo – Abrigá-las do sol direto, especialmente durante as horas quentes. Conservá-las em um local com bastante luminosidade. Podem viver em uma ampla faixa de temperatura variável entre 10º a 35º C. As regas devem ser feitas com água de chuva ou desmineralizada, em forma de névoa ou brumas com auxílio de um aspessor. É benéfico alimentá-las com adubo de orquídeas hidrossolúvel diluído na água na proporção de ¼ da dosagem recomenda pelo fabricante.
Obs: Interessados na compra de exemplares desta variedade ou outras, favor solicitar Catálogo Fotográfico pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br

TILLANDSIA JUCUNDA

 Nome Científico: Jucunda Tillandsia
 Nome Popular: Tillandsia Jucunda
 Família: Bromeliaceae
 Subfamília: Tillandsioideae
 Origem: Bolívia
 Ciclo de Vida: Perene
 Por: Rômulo Cavalcanti Braga

A Tillandsia Jucunda é endêmica da Bolívia. Possui folhas semi rígidas com tricomas pequenos e erguidas na cor verde prateada que formando uma roseta sólida em forma de espadas afiadas. Esta espécie tem a particularidade de florescer anualmente. Sua bráctea floral é rosa pálido e suas flores amarelas composta de varias petalas. Esta associação de cores é escassa entre as Tillandsias. Devido ao seu florescimento anual e a associação de cores de suas brácteas e flores, torna-a uma planta muito desejada e procurada pelos colecionadores. Reprodução – Nas plantas matrizes e / ou mãe após florescerem, posteriormente começará a surgir nas axilas dos exemplares pequenos brotos (filhotes), começam então a planta matriz começará a morrer lentamente, deixando em seu lugar de três a cinco filhotes que crescerão formando lindas touceiras. Cultivo – Por serem consideradas plantas CAM, as Tillandsias não devem ser regadas a noite. Necessitam de regas em dias alternados na forma de brumas ou névoas através de um aspessor. Devem estar em locais bem claros sem a incidência do sol diretamente sobre si. A ventilação é fator fundamental para a sua sobrevivência. A adubação deve se dar duas vezes no mês com produtos hidrossolúvel para Orquídeas, utilizando-se 1/3 da dosagem recomendada pelo fabricante diluída em um litro de água. Obs: Interessados na compra de exemplares destas variedades ou outras, favor solicitar Catálogo Fotográfico pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br

TILLANDSIA HETEROMORPHA

 Nome Científico: Heteromorpha Tillandsia
 Nome Popular: Tillandsia Heteromorpha
 Família: Bromeliaceae
 Subfamília: Tillandsioideae
 Origem: Peru
 Ciclo de Vida: Perene
 Por: Rômulo Cavalcanti Braga

Tillandsia Heteromorpha é nativa do Peru, onde cresce sobre rochas (saxícola), entre oitocentos e novecentos metros acima do nível do mar. É encontrada a partir do vale do deserto do vento no rio Puccha no norte do Peru. Heteromorpha em latim significa “que apresenta diferentes formas”. Tillandsia Heteromorpha é uma formação de Bromélias epífitas com hastes onde crescem folhas lineares, curvas, muito finas, cobertas com uma densa camada de tricomas muito curtos para baixo. Ao longo dos anos as rosetas podem crescer em grande numero diretamente no caule grosso principal, formando um aglomerado requintado. Dada as rosetas serem altamente simétricas, isso parece ser surpreendente. Na verdade, há uma variação entre cada planta, as folhas são mais ou menos longas, por um lado, e as hastes têm níveis muito diferentes de se torcer. Finalmente, as plantas são visualmente muito diferentes. Se a planta tem flores, as rosetas se multiplicam, criando um espetáculo impressionante. Em floração, ela ganha! Ela desenvolve elegantes rosetas em forma de estrelas com finas folhas caindo, cobertas de alta densidade de escamas prateadas. As espigas florais exibem uma coloração de verde para rosa, onde as flores são roxas e brancas. Pouco comum e rara no cultivo, esta espécie é a mais bonita e que mais impressiona com o tempo. Cultivo – Ela cresce bem nas condições de Tillandsia moderada. A planta deve receber luz e circulação de ar suficiente. Deve ser cultivada em locais parcialmente sombreados, onde haja claridade intensa sem incidência de raios solares. A melhor formas de regas para as Tillandsias são as feitas através de aspessores com jatos em forma de brumas ou névoas três vezes por semana. A aplicação de fertilizantes para Orquídeas solúvel em água na proporção de 1/3 da dosagem recomendada pelo fabricante aplicado sobre o exemplar uma vez ao mês.
Obs: Interessados na compra de exemplares desta variedade ou outras, favor solicitar Catálogo Fotográfico pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br

TILLANDSIA FERRISIANA

 Nome Científico: Ferrisiana Tillandsia
 Nome Popular: Tillandsia Ferrisiana
 Família: Bromeliaceae
 Subfamília: Tillandsioideae
 Origem: México
 Ciclo de Vida: Perene
 Por: Rômulo Cavalcanti Braga

Tillandsia Ferrisiana é endêmica do México. Trata-se de uma epifita de floresta seca, com sete centimetros de altura, possui crescimento vigoroso e aspecto muito bonito. Possui folhas carnudas, que são cobertas de por uma camada contínua de escamas peltadas. Ela possui florescimento breve, sobre a espiga de sua haste floral surge uma simples flor cor de rosa. Florece de maio a julho. Suas flores podem atingir até seis centimetros. Esta pequena epifita é muito admirada pela sua beleza e originalidade de suas formas. Trata-se de um exemplar fantástico que é muito cobiçada pelos colecionadores e é muito rara nas coleções. A planta cria grandes aglomerados que cobrem ramos, arbustos e árvores da mata seca. Ela pode ser cultivada com sucesso em locais com grande luminosidades sem incidencia do sol direto, bem como janelas ou terrários. Graças a presença de seus tricomas pode baixar rapidamente a sua temperatura e armazenar água. A temperatura ideal para sua ambientação é de vinte e dois a vinte oito graus. É tolerante a uma temperatura de até trinta e cinco graus. Irrigação – As regas são fundamentais para as Tillandsias. Estas devem ser feitas em dias alternados com o auxilio de um aspessor, borrifando-se os exemplares sem encharcar. Adubação – Estas devem ser feitas uma vez por mês utilizando-se um fertilizante líquido hidrossolúvel na formulação NPK 10-10-10 ou 14-14-14 (observe que a presença mínima ou nenhuma do elemento COBRE é desejável, pois este em alta concentração leva as Bromélias a morte). Deve-se diluir 1/3 da dose recomendada pelo fabricante em um litro de água e aplicar nos exemplares com auxilio do aspessor nos horários mais frios.
Obs: Interessados na compra de exemplares desta variedade ou outras, favor solicitar Catálogo Fotográfico pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br.


TILLANDSIA AREQUITAE

 Nome Científico: Arequitae Tillandsia
 Nome Popular: Tillandsia Arequitae
 Subfamília: Tillandsioideae
 Origem: Uruguai
 Ciclo de Vida: Perene
 Por: Rômulo Cavalcanti Braga

Tillandsia Arequitae é endêmica das florestas e montanhas do Uruguai. Ela cresce nas paredes rochosas. Possui folhas prateadas que cativam os corações dos entusiastas. É robusta por natureza, possui belas flores brancas. É uma espécime rara que só é encontrada no Uruguai, onde é muito procurada e sua disponibilidade é extremamente limitada. Como já dissemos antes seus exemplares são enormes. Reprodução – Nas plantas matrizes e / ou mãe após florescerem, posteriormente começará a surgir nas axilas dos exemplares pequenos brotos (filhotes), começam então a planta matriz começará a morrer lentamente, deixando em seu lugar de três a cinco filhotes que crescerão formando lindas touceiras. Cultivo – Por serem consideradas plantas CAM, as Tillandsias não devem ser regadas a noite. Necessitam de regas em dias alternados na forma de brumas ou névoas através de um aspessor. Devem estar em locais bem claros sem a incidência do sol diretamente sobre si. A ventilação é fator fundamental para a sua sobrevivência. A adubação deve se dar duas vezes no mês com produtos hidrossolúvel para Orquídeas, utilizando-se 1/3 da dosagem recomendada pelo fabricante diluída em um litro de água. Obs: Interessados na compra de exemplares destas variedades ou outras, favor solicitar Catálogo Fotográfico pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br

TILLANDSIA ANDRIEUXII

 Nome Científico: Andrieuxii Tillandsia
 Nome Popular: Tillandsia Andrieuxii
 Família: Bromeliaceae
 Subfamília: Tillandsioideae
 Origem: México e Costa Rica
 Ciclo de Vida: Perene
 Por: Rômulo Cavalcanti Braga

A Tillandsia Andrieuxii é proveniente do México e da Costa Rica, onde cresce como epífita sobre carvalhos e pinheiros nas florestas úmidas a uma altura entre mil e oitocentos a dois mil e novecentos metros acima do nível do mar. Suas folhas são macias e crescem em forma de roseta. As folhas são muito delicadas e necessita muito cuidado durante o manuseio das mesmas. Sua inflorescência é perpendicular na cor de cereja é única com flor na cor de ametista com cinco a sete centímetros em uma haste pendurada da roseta. Seu cultivo é lento e gosta de ambientes frios de sombra. Reprodução – Nas plantas matrizes e / ou mãe após florescerem, posteriormente começará a surgir nas axilas dos exemplares pequenos brotos (filhotes), começam então a planta matriz começará a morrer lentamente, deixando em seu lugar de três a cinco filhotes que crescerão formando lindas touceiras. Cultivo – Por serem consideradas plantas CAM, as Tillandsias não devem ser regadas a noite. Necessitam de regas em dias alternados na forma de brumas ou névoas através de um aspessor. Devem estar em locais bem claros sem a incidência do sol diretamente sobre si. A ventilação é fator fundamental para a sua sobrevivência. A adubação deve se dar duas vezes no mês com produtos hidrossolúvel para Orquídeas, utilizando-se 1/3 da dosagem recomendada pelo fabricante diluída em um litro de água. Obs: Interessados na compra de exemplares destas variedades ou outras, favor solicitar Catálogo Fotográfico pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br

TILLANDSIA ANDICOLA

 Nome Científico: AndicolaTillandsia
 Nome Popular: Tillandsia Andicola
 Família: Bromeliaceae
 Subfamília: Tillandsioideae
 Origem: Argentina
 Ciclo de Vida: Perene
 Por: Rômulo Cavalcanti Braga

Tillandsia Andicola é uma epífita monóica. É uma espécie de pequeno porte com uma grande forma e é rara. Geralmente tem longa e fina haste que por vezes pode atingir vinte centimentros. Suas flores têm cerca de tres a quatro milimetros de diâmetro, são na cor amarelo pálido, perfumadas e passam uma sensação de transparência. Pendure-a de cabeça para baixo e ela ira formar uma bonita moita. Reprodução – Nas plantas matrizes e / ou mãe após florescerem, posteriormente começará a surgir nas axilas dos exemplares pequenos brotos (filhotes), começam então a planta matriz começará a morrer lentamente, deixando em seu lugar de três a cinco filhotes que crescerão formando lindas touceiras. Cultivo – Por serem consideradas plantas CAM, as Tillandsias não devem ser regadas a noite. Necessitam de regas em dias alternados na forma de brumas ou névoas através de um aspessor. Devem estar em locais bem claros sem a incidência do sol diretamente sobre si. A ventilação é fator fundamental para a sua sobrevivência. A adubação deve se dar duas vezes no mês com produtos hidrossolúvel para Orquídeas, utilizando-se 1/3 da dosagem recomendada pelo fabricante diluída em um litro de água. Obs: Interessados na compra de exemplares destas variedades ou outras, favor solicitar Catálogo Fotográfico pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br

sexta-feira, 10 de junho de 2011

TILLANDSIA XIPHIOIDES

 Nome Científico: Xiphioides Tillandsia
 Nome Popular: Tillandsia Xiphioides
 Família: Bromeliaceae
 Subfamília: Tillandsioideae
 Origem: Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Bolívia
 Ciclo de Vida: Perene
 Por: Rômulo Cavalcanti Braga

A Tillandsia Xiphioides é endêmica na Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Bolívia. Na cordilheira dos Andes é encontrada a cerca de quatro mil metros acima do nível do mar. Ela cresce nos altos desertos da Cordilheira Andina, e geralmente é encontrada afixada em cactos enormes e é aclimatada às noites de muito frio. Possui várias variedades e todas crescem eretas. Possui folhas cinzas prateadas com escamas peltadas. Seu crescimento é vigoroso com raízes fortes. Suas flores possuem várias cores que podem ser brancas, amarelas ou azul e são muito perfumadas. O odor exalado pelas flores lembra especiarias aromáticas. Muitos coletores de Tillandsias encontram grande prazer nessas plantas bonitas. É uma preciosa jóia em qualquer coleção. Reprodução – Nas plantas matrizes e / ou mãe após florescerem, posteriormente começará a surgir nas axilas dos exemplares pequenos brotos (filhotes), começam então a planta matriz começará a morrer lentamente, deixando em seu lugar de três a cinco filhotes que crescerão formando lindas touceiras. Cultivo – Por serem consideradas plantas CAM, as Tillandsias não devem ser regadas a noite. Necessitam de regas em dias alternados na forma de brumas ou névoas através de um aspessor. Devem estar em locais bem claros sem a incidência do sol diretamente sobre si. A ventilação é fator fundamental para a sua sobrevivência. A adubação deve se dar duas vezes no mês com produtos hidrossolúvel para Orquídeas, utilizando-se 1/3 da dosagem recomendada pelo fabricante diluída em um litro de água. Obs: Interessados na compra de exemplares destas variedades ou outras, favor solicitar Catálogo Fotográfico pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br

TILLANDSIA SUCREI

 Nome Científico: Sucrei Tillandsia
 Nome Popular: Tillandsia Sucrei
 Família: Bromeliaceae
 Subfamília: Tillandsioideae
 Origem: Brasil
 Ciclo de Vida: Perene
 Por: Rômulo Cavalcanti Braga

Tillandsia Sucrei é endêmica do Brasil, seu habitat natural está localizado no Morro do Pavão e Copacabana sobre o paredão íngreme. Trata-se de um exemplar de pequeno porte, bastante rara, saxícola, caulescente, florífera, que atinge até dez centímetros de altura. Só é encontrada apenas em coleções científicas. Atualmente a espécie se encontra inscrita no apêndice II da CITES. E lamentavelmente pouquíssimas informações a respeito da planta se encontra nas páginas da Internet.

TILLANDSIA PURPUREA

 Nome Científico: Purpúrea Tillandsia
 Nome Popular: Tillandsia Purpúrea
 Família: Bromeliaceae
 Subfamília: Tillandsioideae
 Origem: Peru
 Ciclo de Vida: Perene
 Por: Rômulo Cavalcanti Braga

Tillandsia Purpúrea – Purpúreus, significa roxo que é um vermelho escuro com um leve traço de azul. O nome é uma referência a cor das flores com sua exclusiva essência de canela – é endêmica do Peru, onde cresce como uma cobertura do solo no deserto costeiro, na área há neblina suficiente para saturá-la e a deixar com água na estação úmida de julho a outubro. O clima de novembro a junho é variável. Entre dezembro e abril, as plantas raramente recebem água. Ela pode alcançar até trinta centímetros de altura e quase a mesma media em largura. Possui um crescimento rápido. Suas folhas são macias e aveludadas, muito embora seja bastante rígida e implacável se dobrada. Sua cor varia entre o palha e o marrom. Suas brácteas florais são rosa pink e lilás e as flores possuem pétalas creme centradas com margens violeta. Trata-se de uma planta muito requintada, com flores perfumadas de uma exclusiva essência de canela. As flores chegam a durar quase um mês e são muito perfumadas. Produz muitos deslocamentos (filhotes) em suas axilas (em torno de uma dúzia). Cultivo – Por serem consideradas plantas CAM, as Tillandsias não devem ser regadas a noite. Necessitam de regas em dias alternados na forma de brumas ou névoas através de um aspessor. Devem estar em locais bem claros sem a incidência do sol diretamente sobre si. A ventilação é fator fundamental para a sua sobrevivência. A adubação deve se dar duas vezes no mês com produtos hidrossolúvel para Orquídeas, utilizando-se 1/3 da dosagem recomendada pelo fabricante diluída em um litro de água. Obs: Interessados na compra de exemplares destas variedades ou outras, favor solicitar Catálogo Fotográfico pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br

TILLANDSIA KARWINSKYANA

 Nome Científico: Karwinskyana Tillandsia
 Nome Popular: Tillandsia Karwinskyana
 Família: Bromeliaceae
 Subfamília: Tillandsioideae
 Origem: México
 Ciclo de Vida: Perene
 Por: Rômulo Cavalcanti Braga

Tillandsia Karwinskyana é endêmica do México. Trata-se de uma espécie que habita as montanhas com casposas folhas prateadas quase indistintas. Cresce de uma forma um pouco recurvada em roseta vertical com quinze a vinte centímetros, com uma simples cor fúcsia, bráctea primaria, bráctea floral verde brilhante, de cor flores tubulares na cor creme com corola amarela. Forma grandes aglomerações muito antes da planta florescer, com muitos agradáveis pequenos filhotes profusos e tende a multiplicação facilmente. Gosta de pouca luz e umidade. É necessário se ficar atento com relação a uma boa circulação de ar por causa da proximidade dos filhotes em aglomeração. Com o tempo belas touceiras serão formadas em forma de bolas tenis. Reprodução – Nas plantas matrizes e / ou mãe após florescerem, posteriormente começará a surgir nas axilas dos exemplares pequenos brotos (filhotes), começam então a planta matriz começará a morrer lentamente, deixando em seu lugar de três a cinco filhotes que crescerão formando lindas touceiras. Cultivo – Por serem consideradas plantas CAM, as Tillandsias não devem ser regadas a noite. Necessitam de regas em dias alternados na forma de brumas ou névoas através de um aspessor. Devem estar em locais bem claros sem a incidência do sol diretamente sobre si. A ventilação é fator fundamental para a sua sobrevivência. A adubação deve se dar duas vezes no mês com produtos hidrossolúvel para Orquídeas, utilizando-se 1/3 da dosagem recomendada pelo fabricante diluída em um litro de água. Obs: Interessados na compra de exemplares destas variedades ou outras, favor solicitar Catálogo Fotográfico pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br

TILLANDSIA GEMINIFLORA

 Nome Científico: Geminiflora Tillandsia
 Nome Popular: Tillandsia Geminiflora
 Família: Bromeliaceae
 Subfamília: Tillandsioideae
 Origem: Brasil
 Ciclo de Vida: Perene
 Por: Rômulo Cavalcanti Braga

A Tillandsia Geminiflora é nativa do Brasil, e ocorre nos estados da Paraíba, Pernambuco, Bahia, Goiás, Distrito Federal, Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul. Trata-se de um exemplar epífito, que tem como habitat a Mata Atlântida, florestas úmidas e matas de galerias. Ela possui um pequeno tanque e folhas maleáveis com nove a doze centímetros de comprimento, na cor verde prateada brilhantes, com escamas peltadas. Suas brácteas florais são triangulares, acuminadas e encurvadas. Muito semelhante a Tillandsia Gardneri. Sua inflorescência é mais para cor salmão, e é grande em relação à planta. Prefere luz brilhante, sem a incidência do sol direto. É muito resistente e de fácil cultivo. Possui cinco variedades de cultivares com o colorido de flores diferentes para cada variedade.
Cultivares:
• Tillandsia Geminiflora Bushfire
• Tillandsia Geminiflora JR
• Tillandsia Geminiflora Mystic Twins
• Tillandsia Geminiflora Pink Sugar
• Tillandsia Geminiflora Pink Surprise
Como todas as outras componentes da subfamília das Tillandsias, é uma planta bioindicadora da qualidade do ar. Pois absorve as substancias toxicas, que irão se acumular em seus tecidos, demonstrando externamente os graus de intoxicação à que estão submetidas pela poluição atmosférica. Reprodução – Nas plantas matrizes e / ou mãe após florescerem, posteriormente começará a surgir nas axilas dos exemplares pequenos brotos (filhotes), começam então a planta matriz começará a morrer lentamente, deixando em seu lugar de três a cinco filhotes que crescerão formando lindas touceiras. Cultivo – Por serem consideradas plantas CAM, as Tillandsias não devem ser regadas a noite. Necessitam de regas em dias alternados na forma de brumas ou névoas através de um aspessor. Devem estar em locais bem claros sem a incidência do sol diretamente sobre si. A ventilação é fator fundamental para a sua sobrevivência. A adubação deve se dar duas vezes no mês com produtos hidrossolúvel para Orquídeas, utilizando-se 1/3 da dosagem recomendada pelo fabricante diluída em um litro de água. Obs: Interessados na compra de exemplares destas variedades ou outras, favor solicitar Catálogo Fotográfico pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br

TILLANDSIA FLABELLATA

 Nome Científico: Flabellata Tillandsia
 Nome Popular: Tillandsia Flabellata
 Família: Bromeliaceae
 Subfamília: Tillandsioideae
 Origem: México, Guatemala, El Salvador e Honduras
 Ciclo de Vida: Perene
 Por: Rômulo Cavalcanti Braga

A Tillandsia Flabellata cresce no México, Guatemala, El Salvador e Honduras. Seu habitat natural se localiza entre mil e mil duzentos e cinqüenta metros acima do nível do mar. Há duas variedades: a de folhas verdes e a de folhas vermelhas (variedade Viridifolia), mais rara. A Flabellata (folhas verdes) habita locais relativamente escuros, enquanto que a Viridifolia, aprecia locais com luz brilhante. Suas folhas são macias e maleáveis. Suas brácteas são vermelhas com multi inflorescência com flores violetas. Os picos de floração são múltiplos de oito ou mais, destacando-se a cor vermelha com roxa nas flores tubulares. Esse é sem dúvida um grande atrativo da espécie. Ela pode ser cultivada como epífita ou em vasos, sendo que nesse ultimo caso, o substrato deverá ser bem drenado, e logo ela se tornará muito maior do que quando cultivada como epífita. Adora a umidade e regas constantes. Cultivo – Protegê-la do sol direto no verão, especialmente durante as horas quentes. No inverno, coloque-a em um lugar luminoso. Pode ser cultivada em uma ampla faixa de temperatura entre 10 a 35º C. Devem ser regadas com água da chuva ou desmineralizada, através de névoas em dias alternados e alimentadas com adubo de Orquídeas na dosagem de ¼ da recomendada pelo fabricante, diluída em um litro de água a cada quinze dias. Reprodução – A reprodução pode ser por sementes ou por deslocamentos laterais chamados de filhotes. Um único exemplar pode ter até uma dúzia de filhotes formando como já foi descrito anteriormente lindíssimas colônias. Obs: Interessados na compra de exemplares desta variedade ou outras, favor solicitar Catálogo Fotográfico pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br

TILLANDSIA EDITHAE

 Nome Científico: Edithae Tillandsia
 Nome Popular: Tillandsia Edithae
 Família: Bromeliaceae
 Subfamília: Tillandsioideae
 Origem: Bolívia
 Ciclo de Vida: Perene
 Por: Rômulo Cavalcanti Braga

A Tillandsia Edithae é nativa da Bolívia. Ela é encontra em altitudes que vão do zero a dois mil e setecentos metros acima do nível do mar. Trata-se de um exemplar grande (com mais de trinta centímetros de comprimento), com crescimento rápido. Trata-se de uma espécie caulescente e saxícola. Ela cresce nas rochas e penhascos perto de Sorata na Bolívia. Possui folhas bastante espessas, poucas bainhas levemente acentuadas, com numerosas escamas peltadas sobre toda superfície da planta, dando-lhe uma aparência de cor brancas acinzentadas. Sua inflorescência é globosa, com uma dúzia de flores pequenas. Suas brácteas florais são vermelhas intensas, suas flores sésseis, não são tubulares e possuem vários centímetros de comprimento de cor cereja intensa. A edithae é uma das poucas Tillandsias a ter flores na cor coral. Ela produz uma grande quantidade de deslocamentos adventícios ao longo da base do caule. Fácil de crescer como uma planta pendurada e com deslocamentos livres ao longo do tronco, logo formarão grandes agregados em cascatas bastante atraentes. Ela cresce melhor com luz clara, água, e boa circulação de ar. Está magnífica Tillandsia é rara em cultivo, é uma preciosa jóia em qualquer coleção. Cultivo – Por serem consideradas plantas CAM, as Tillandsias não devem ser regadas a noite. Necessitam de regas em dias alternados na forma de brumas ou névoas através de um aspessor. Devem estar em locais bem claros sem a incidência do sol diretamente sobre si. A ventilação é fator fundamental para a sua sobrevivência. A adubação deve se dar duas vezes no mês com produtos hidrossolúvel para Orquídeas, utilizando-se 1/3 da dosagem recomendada pelo fabricante diluída em um litro de água. Obs: Interessados na compra de exemplares destas variedades ou outras, favor solicitar Catálogo Fotográfico pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br

TILLANDSIA DURA

 Nome Científico: Dura Tillandsia
 Nome Popular: Tillandsia Dura
 Família: Bromeliaceae
 Subfamília: Tillandsioideae
 Origem: Brasil
 Ciclo de Vida: Perene
 Por: Rômulo Cavalcanti Braga

Tillandsia Dura é endêmica do Brasil e é encontrada a partir do Rio de Janeiro até Santa Catarina, em altitude de oitocentos metros acima do nível do mar. Esta espécie brasileira é caulescente, possui pequeno porte e pode formar touceiras compactas. Suas folhas são verdes acinzentadas cobertas de escamas peltadas. A inflorescência é de um vermelho simples e muito fortificado que pode permanecer por meses na cor. Aprecia a umidade constante, é pouco encontrada em cultivo. Reprodução – Nas plantas matrizes e / ou mãe após florescerem, posteriormente começará a surgir nas axilas dos exemplares pequenos brotos (filhotes), começam então a planta matriz começará a morrer lentamente, deixando em seu lugar de três a cinco filhotes que crescerão formando lindas touceiras. Cultivo – Por serem consideradas plantas CAM, as Tillandsias não devem ser regadas a noite. Necessitam de regas em dias alternados na forma de brumas ou névoas através de um aspessor. Devem estar em locais bem claros sem a incidência do sol diretamente sobre si. A ventilação é fator fundamental para a sua sobrevivência. A adubação deve se dar duas vezes no mês com produtos hidrossolúvel para Orquídeas, utilizando-se 1/3 da dosagem recomendada pelo fabricante diluída em um litro de água. Obs: Interessados na compra de exemplares destas variedades ou outras, favor solicitar Catálogo Fotográfico pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br