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terça-feira, 27 de setembro de 2011

TILLANDSIA MULTICAULIS

 Nome Científico: Multicaulis Tillandsia
 Nome Popular: Tillandsia Multicaulis
 Família: Bromeliaceae
 Subfamília: Tillandsioideae
 Origem: Costa Rica e México
 Ciclo de Vida: Perene
 Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Multicaulis é nativa da Costa Rica e do México. Trata-se de uma epífita com roseta marrom pálido escamosa, folhas macias verde médio. Ela produz hastes de florescência em forma de espadas tubulares com flores azuis esverdeadas e brácteas florais brancas e vermelhas.

TILLANDSIA MUHRIAE

 Nome Científico: Muhrieae Tillandsia
 Nome Popular: Tillandsia Muhriae
 Família: Bromeliaceae
 Subfamília: Tillandsioideae
 Origem: Bolívia e Argentina
 Ciclo de Vida: Perene
 Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Muhriae é endêmica da Bolívia e nordeste da Argentina. Seu habitat fica entre mil e duzentos e mil e seiscentos metros acima do nível do mar. Trata-se de uma planta pequena muito decorativa. Suas folhas verdes revestidas de prata, são fortes e com justas características de crescimento. Estas plantas impressionam todos os anos com seu rico colorido.

TILLANDSIA MOSCOSOI

 Nome Científico: Moscosoi Tillandsia
 Nome Popular: Tillandsia Moscosoi
 Família: Bromeliaceae
 Subfamília: Tillandsioideae
 Origem: Republica Dominicana e Antilhas
 Ciclo de Vida: Perene
 Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Moscosoi é nativa República Dominicana e Antilhas. Trata-se de um exemplar pequeno, apenas um pouco maior do que a Tillandsia Stricta, com flores de lavanda pálida. Em seu habitat natural só foi encontrada em Salto Constanza em La Vega na República Dominicana. Suas folhas verdes oliva revestidas de prata, são fortes e resistentes à procura, com justas características de crescimento. Estas folhas estreitas impressionam com um rico colorido verde prata.

TILLANDSIA MORONESENSIS

 Nome Científico: Moronesensis Tillandsia
 Nome Popular: Tillandsia Moronesensis
 Família: Bromeliaceae
 Subfamília: Tillandsioideae
 Origem: México
 Ciclo de Vida: Perene
 Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Moronesensis é nativa do México e encontrada em seu habitat natural na província de Zacatecas em Tlaltenango perto de Sierra Morones, numa elevação de mil e novecentos metros acima do nível do mar. Trata-se de um belíssimo exemplar de grande porte. Ela só foi descrita a onze anos atrás. Ela impressiona a qualquer colecionador com suas folhas uniformes e finamente alinhadas longitudinalmente.

TILLANDSIA MOOREANA

 Nome Científico: Mooreana Tillandsia
 Nome Popular: Tillandsia Mooreana
 Família: Bromeliaceae
 Subfamília: Tillandsioideae
 Origem: México
 Ciclo de Vida: Perene
 Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Mooreana é nativa do México. Trata-se de uma planta epífita que está localizada a uma altura entre novecentos e mil e oitocentos metros acima do nível do mar. Sua distribuição se dá na Sierra Charuco e rio Maya em Sonora, Tecalitlan em Jalisco, Acahuizotla para Agua de Obispo em Guerrero e Santa Maria Ecatepec em Oaxaca. O exemplar possui cinqüenta e cinco centímetros de comprimento, é minuciosamente verde denso e pálido. Bainhas elípticas grandes e indistintas. Lâminas estreitamente triangulares com quatro centímetros de largura. Escalpo robusto, ereto ou ascendente. Inflorescência bipinada. Brácteas florais espalhando e expondo as sépalas e ráquis. Flores divergentes. Pétalas roxas, com quatro centímetros de comprimento.

TILLANDSIA MONTANA

 Nome Científico: Montana Tillandsia
 Nome Popular: Tillandsia Montana
 Família: Bromeliaceae
 Subfamília: Tillandsioideae
 Origem: Brasil
 Ciclo de Vida: Perene
 Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Montana é nativa do Brasil. Trata-se de uma planta muito agradável, de verde intenso, com alta densidade de folhas em forma de espadas. No meio da roseta surge um botão floral magenta bonito com pétalas brancas, que contrastará fortemente com a folhagem. Ela impressiona com sua beleza e magnitude. Esta é uma espécie de planta pendente para ser cultivada em casa ou em pátio sombreado.

TILLANDSIA MOLLIS

 Nome Científico: Mollis Tillandsia
 Nome Popular: Tillandsia Mollis
 Família: Bromeliaceae
 Subfamília: Tillandsioideae
 Origem: Bolívia
 Ciclo de Vida: Perene
 Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Mollis é nativa da Bolívia. Foi encontrada em 1982 pelo alemão Hromadnik, na Cumbre del Condor, na parte sul da Bolívia a uma altitude de dois mil e oitocentos metros acima do nível do mar. Trata-se de um exemplar que cresce em rochas e forma grandes aglomerações, com caule simples ou ramificado, com muitas raízes. Tem vinte quatro centímetros de comprimento e quatro milímetros de diâmetro, com entrenós de oito a dez milímetros de comprimento, bainhas cobrindo totalmente a haste e faz um tronco firme. Folhas ovais com bainhas largas com dez milímetros de comprimento. Produz uma única flor distintamente por terminal, com pétalas marrom sujo.

TILLANDSIA MIRABILIS

 Nome Científico: Mirabilis Tillandsia
 Nome Popular: Tillandsia Mirabilis
 Família: Bromeliaceae
 Subfamília: Tillandsioideae
 Origem: México
 Ciclo de Vida: Perene
 Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Mirabilis é endêmica do México. É encontrada no estado de Guerrero, em um desfiladeiro do rio Petetan como rupícola em rochas verticais a mil e quinhentos metros acima do nível do mar. Ela foi descrita em 1992 pela senhora Hromadnik, e publicado no The Bromeliad 2: 27 / 29. Em seguida, ela escreve: ela é sem haste, com uma base do caule de rizoma robusto, florescente que tem um metro e vinte centímetros de altura, onde fica pendurada a inflorescência. Brotos adventícios são formados. As folhas são grossas, suculentas e estriadas. A roseta forma um funil. As folhas possuem setenta centímetros de comprimento. Ela se parece com a Tillandsia Prodigiosa, com quem pode ser relacionada, mas a Mirabilis cresce a mil e quinhentos metros e a Prodigiosa entre mil e novecentos a dois mil e setecentos metros acima do nível do mar, desse modo as plantas não se relacionam no mesmo local. Existe outra palavra para a descendência: Quem tem uma Tillandsia deste tipo, tem algo para os netos. O produto de crescimento, especialmente em milímetros / ano. Tillandsia Mirabilis é muito fácil de lidar com espaço na estufa ou outro local onde ela possa ser cultivada. Ela passa o verão em tom claro com água adicional durante os períodos secos. Os brotos adventícios não devem ser separados muito cedo, devido a ser uma planta de crescimento lento. Assim só recomendado retirá-los quando tiverem dois terços do tamanho da planta-mãe.

TILLANDSIA MIMA

 Nome Científico: MimaTillandsia
 Nome Popular: Tillandsia Mima
 Família: Bromeliaceae
 Subfamília: Tillandsioideae
 Origem: Colômbia
 Ciclo de Vida: Perene
 Por: Rômulo Cavalcanti Braga

Tillandsia Mima é endêmica da Colômbia e do Equador onde cresce entre seiscentos e cinqüenta a mil oitocentos e oitenta e cinco metros acima do nível do mar. Foi descrita em 1945 por LB Smith, olhar – no final da Segunda Guerra Mundial. A planta é grande e adornada por escamas ásperas que a envolvem como um todo. Vive como epífita, possui entre sessenta e noventa centímetros de altura e entre quarenta e cinco e sessenta centímetros de circunferência. A planta possui espinhos e arestas cortantes, portanto todo cuidado é pouco ao manuseá-la. Sua cor pode ser vermelha ou verde, dependendo da variedade. Suas folhas têm uma textura lisa e brilhante, semelhante a couro texturizado. Sem sombra de duvidas, um exemplar magnífico que merece lugar em qualquer coleção.

TILLANDSIA MICANS

 Nome Científico: Micans Tillandsia
 Nome Popular: Tillandsia Micans
 Família: Bromeliaceae
 Subfamília: Tillandsioideae
 Origem: Peru
 Ciclo de Vida: Perene
 Por: Rômulo Cavalcanti Braga

Tillandsia Micans é nativa do Peru. Ela possui trinta e cinco centímetros de altura e vinte e cinco centímetros de diâmetro. Suas folhas são de cor cinza prata e se ondulam nas pontas. A planta é ereta com a roseta perfilada. A escápula é alta com cor laranja vermelha e as brácteas com flores brancas. Seu habitat natural é o vale do rio Urubamba, o Vale Sagrado dos Incas que na época era tão importante como a capital Cuzco e aqui muitos antigos assentamentos delas podem ser visitados, principalmente Ollantaytambo e Pisac. Outras cidades no vale são Urubamba e Calca. A Tillandsia Micans e outras variedades de Bromélias são abundantes e podem ser encontras nas áreas.

TILLANDSIA MERELIANA

 Nome Científico: Mereliana Tillandsia
 Nome Popular: Tillandsia Mereliana
 Família: Bromeliaceae
 Subfamília: Tillandsioideae
 Origem: Paraguai
 Ciclo de Vida: Perene
 Por: Rômulo Cavalcanti Braga

Tillandsia Mereliana parece-se muito com a Diaguitensis. Quando jovem é muito semelhante, mas fica bastante grande quando adulta. Seu habitat natural é no Paraguai, onde vive nas bordas de salinas. Mais informações são difíceis de se obter, porque sua descrição oficial ainda não foi publicada.

TILLANDSIA MEMBRANACIFOLIA

 Nome Científico: Membranacifolia Tillandsia
 Nome Popular: Tillandsia Membranacifolia
 Família: Bromeliaceae
 Subfamília: Tillandsioideae
 Origem: Colômbia
 Ciclo de Vida: Perene
 Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Membranacifolia é nativa da Colômbia, epífita é normalmente encontrada a partir de uma altura variável entre mil e quinhentos a três mil e trezentos metros acima do nível do mar. Seus habitat estão localizados em Mesa de los Santos, no leste da Cordilheira e Paramo de San Miguel. Trata-se de uma planta sem haste, alta, folhas com vinte e cinco centímetros de comprimento, muito finas, bainhas amplamente elípticas, densamente marrons, lâminas liguladas com quarenta e cinco milímetros de largura. Escapo ereto, glabro, mais curto do que as folhas. Brácteas elípticas, apiculadas, dísticas, inflorescência frouxa, bipinadas, ovais com trinta centímetros de comprimento e doze centímetros de largura, retas quase glabas, brácteas primarias ovais, agudas com cerca de quinze milímetros. Ráquis onduladas, fortemente compressionadas em ângulos, escada ao lado das flores.

TILLANDSIA MARCONAE

 Nome Científico: Marconae Tillandsia
 Nome Popular: Tillandsia Marconae
 Família: Bromeliaceae
 Subfamília: Tillandsioideae
 Origem: Peru
 Ciclo de Vida: Perene
 Por: Rômulo Cavalcanti Braga

Tillandsia Marconae é uma nova espécime descoberta no Peru. Seu habitat natural é o deserto costeiro do Atacama. As Tillandsias ou Airplants, são habitantes quintessenciais de formações de lomas. Quinze espécies de Tillandsias foram cotadas para a costa do Peru e o norte do Chile. Mas as mais notáveis são as que têm invadido os solos arenosos que cobrem vastas áreas e formam densas comunidades de Tillandsias. Oito espécies são endêmicas do Peru e estas formam comunidades mono específicas paralelas nas areias do Atacama, dentre elas se destaca a Tillandsia Marconae. Tillandsia marconae é uma espécie pequena, branca e macia de folhas de aglutinação que é raro. É fácil crescer em qualquer área iluminada que tenha boa circulação de ar.

TILLANDSIA MAGNISPICA

 Nome Científico: Magnispica Tillandsia
 Nome Popular: Tillandsia Magnispica
 Família: Bromeliaceae
 Subfamília: Tillandsioideae
 Origem: México
 Ciclo de Vida: Perene
 Por: Rômulo Cavalcanti Braga

Tillandsia Magnispica é endêmica do México e encontrada apenas nos municípios de San Pedro, El alto e San Pedro Pochutia no estado de Oaxaca no México. Esta nova espécie é comparada com a Tillandsia Jaliscormonticola, col a qual tem afinidades morfológicas.

TILLANDSIA MACVAUGHII

 Nome Científico: MacVaughii Tillandsia
 Nome Popular: Tillandsia MacVaughii
 Família: Bromeliaceae
 Subfamília: Tillandsioideae
 Origem: México
 Ciclo de Vida: Perene
 Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia MacVaughii é endêmica do México, conhecida nos estados de Jalisco e Michoacán, é descrita e ilustrada. A nova espécie é comparada com a Tillandsia Marabascoensis, Tillandsia Marítima, espécies com características semelhantes. Uma chave de identificação e um mapa de distribuição estão incluídos.

TILLANDSIA MACVAUGHII

 Nome Científico: MacVaughii Tillandsia
 Nome Popular: Tillandsia MacVaughii
 Família: Bromeliaceae
 Subfamília: Tillandsioideae
 Origem: México
 Ciclo de Vida: Perene
 Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia MacVaughii é endêmica do México, conhecida nos estados de Jalisco e Michoacán, é descrita e ilustrada. A nova espécie é comparada com a Tillandsia Marabascoensis, Tillandsia Marítima, espécies com características semelhantes. Uma chave de identificação e um mapa de distribuição estão incluídos.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

TILLANDSIA MACDOUGALLII

 Nome Científico: MacDougallii Tillandsia
 Nome Popular: Tillandsia MacDougallii
 Família: Bromeliaceae
 Subfamília: Tillandsioideae
 Origem: México
 Ciclo de Vida: Perene
 Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Trata-se de uma Tillandsia de pequeno porte endêmica do México onde tem uma expansão geográfica considerável e é encontrada entre mil e seiscentos e três mil quinhentos metros acima do nível do mar. Diz-se que há necessidade de temperaturas mais baixas á noite (na faixa de 08 a 10º C), para florescer. Esta Tillandsia é intimamente relacinada com as Tillandsias Erubescens e Andrieuxii.

TILLANDSIA LYMANII

 Nome Científico: Lymanii Tillandsia
 Nome Popular: Tillandsia Lymanii
 Família: Bromeliaceae
 Subfamília: Tillandsioideae
 Origem: Peru
 Ciclo de Vida: Perene
 Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Em 1973 foram descobertas no Vale do Rio Chancay no norte do Peru, algumas Tillandsias epilíticas grandes e muito decorativas, que foram nomeadas em homenagem a Lyman B. Smith, o mais famoso especialista em Bromélias, como Tillandsia Lymanii. O Vale do Rio Chancay, um desfiladeiro de pequena profundidade no norte do Peru, é muito rico em plantas, mas apenas alguns poucos botânicos o visitaram. Foram encontras ali, não só uma nova localidade de Tillandsias Heteromorpha, que tinha desaparecido há muito tempo, mas também muitas bromélias: uma nova e bonita variedade de Tillandsia Latifolia (var. Leucophylla), uma nova variedade de Tillandsia Rauhii, Tillandsia Teres, Tillandsia Floribunda, Tillandsia Coerulea, Tillandsia Latifolia Var. Divaricata, Tillandsia Purpurea, Vriesea Cereicola var. Cylindrica, Deuterocohnia Longipetala, Puya Lanata e outras. O vale também é rico em plantas suculentas e cactos. A Tillandsia Lymanii cresce em uma altitude que varia entre oitocentos e mil metros acima do nível do mar, forma rosetas sem haste de até oitenta centimetros de altura e oitenta centimetros de largura, que produzem em suas bases (antes da floração) numerosos ramos adventícios. Nos estágios jovens, as lâminas são densamente lepidotes, na fase adulta as folhas são liguladas com cinquenta centimetros de comprimento e sete centimetros de largura, glabas e cobertas com uma espessa camada de cera o que lhes dão portanto, uma tonalidade verde esbranquiçada, quando em pleno sol a cor muda para um vinho tinto escuro. A inflorescência é de cerca de um metro a um metro e meio de comprimento e pendente, muito grossa (dois centimetros ou mais). Possui escapo ereto, coberto com brácteas subfolheadas; a inflorescência na horizontal ou pendente é bi (raramente) tripinadas, com cerca de sessenta centimetros de comprimento e quarenta centimetros de largura, a ráquis é glabra, verde ou vermelha carmim com cerca de vinte picos curtos, são horizontalmente espalhadas estreito lineares, com oito a quinze centimetros de comprimento e dois centimetros de largura e, principalmente, mais de vinte de flores. As brácteas florais dísticas dispostas eretas na antese e espalhando posto floral, carena de até dois centimetros e meio de comprimento , densamente imbricadas, vermelho carmim, lepidotes cerosos e as sépalas, que são de apenas um centimetro e meio de comprimento, as posteriores carenas e inatos de três milimetros; as pétalas castanho escuro violeta são apenas um pouco mais do que as brácteas florais; estames e estilo incluidos. A relação da Tillandsia Lymanii com quaisquer outros tipos de Tillandsias peruanas não esta esclarecida. Em qualquer caso, não está relacionada com a Tillandsia Rauhii, que cresce na mesma região, embora as rosetas vegetativas de ambas as espécies sejam muito semelhantes.

TILLANDSIA LUCIDA

 Nome Científico: Lucida Tillandsia
 Nome Popular: Tillandsia Lucida
 Família: Bromeliaceae
 Subfamília: Tillandsioideae
 Origem: México. Guatemala, Honduras e Nicarágua
 Ciclo de Vida: Perene
 Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Lucida é encontrada no sudoeste do México, na parte oriental de Oaxaca e na parte superior do leste de Chiapas, Guatemala, Honduras, a oeste das montanhas da Nicarágua. A espécie habita as florestas de montanhas baixas pré-úmidas e as de associações de altura média composta por carvalhos e pinheiros. Trata-se de uma planta de grande porte, que pode atingir uma altura de aproximadamente três metros quando em floração. A partir de uma roseta densa de vinte a trinta folhas sobe uma inflorescência iridescente de altura cor de rosa que se ramifica em forma de um candelabro imponente que pode conter até quinze braços estendidos. Fato que torna esta Tillandsia excelente, mesmo quando ela não consegue atingir o seu pleno esplendor, o que chama a atenção é a tonalidade luminosa da bráctea, que é muito maior quando as pequenas flores azul pálidas violetas estão abertas. A espécie é conhecida por suas inflorescências muito robustas e de longa duração.

TILLANDSIA LOTTEAE

 Nome Científico: Lotteae Tillandsia
 Nome Popular: Tillandsia Lotteae
 Família: Bromeliaceae
 Subfamília: Tillandsioideae
 Origem: Bolívia
 Ciclo de Vida: Perene
 Por: Rômulo Cavalcanti Braga

Tillandsia Lotteae tem o seu habitat natural localizado entre Sucre e Cochabamba (Departamento de Chyquisaca na Bolívia) no Km 70, no valle fluminis Rio Chico, a mil e setecentos metros acima do nível do mar. Trata-se de uma planta caulescente, com floração que pode chegar até quarenta centimetros de altura, folhas numerosas, fortemente recurvadas com até dezoito centimetros de comprimento, bainhas pouco distintas com três centimetros de largura, lepidote densamente branco pálido. Lâminas atenuares estreitas triangulares, envolventes, de até quinze centimetros de comprimento e quinze milimetros de largura, lepidote densamente branco. Escapo ereto, com até seis centimetros de comprimento, verde glabas, mais do que as lâminas. Brácteas imbicadas, subfoliáceas menores. Inflorescência simples, complanada, lanceoladas, com até dez centimetros de comprimento e três centimetros de largura, densamente florida, ráquis verde, brácteas florais eretas, eimbicadas, dísticas, carinata com trinta e cinco milimetros de comprimento, aguda, amarelo. Sépalas mais curtas do que as brácetas florais, com até trinta milimetros de comprimento e oito milimetros de largura, verde amarelo. Esta Tillandsia anã nova e bonita com suas folhas brancas e flores amarelas é provavelmente intimamente relacionada com a Tillandsia Xiphpoides, mas difere dela nas seguintes características: as lâminas não são planas, mas envolventes; as escalas estão se espalhando, as pétalas anguladas amarelas e não brancas. Esta planta é muito atraente, quando em floração e seu cultivo não é difícil.

TILLANDSIA LOLIACEA

 Nome Científico: Loliacea Tillandsia
 Nome Popular: Tillandsia Loliacea
 Família: Bromeliaceae
 Subfamília: Tillandsioideae
 Origem: Bolívia, Argentina, Paraguai e Brasil
 Ciclo de Vida: Perene
 Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Planta muito pequena e graciosa, com suas folhas prateadas e sua pequena inflorescência dotada de flores amarelas que não são comuns a outras variedades de Tillandsias. No Brasil sua ocorrência vai do Piauí a São Paulo. Trata-se de uma miniatura muito rara em cultivo, pois não passa dos cinco centímetros de diâmetro e um centímetro de altura. Pode ser encontrada como epífita e / ou saxícola. Possui pequenas folhas, bastante numerosas, cobertas de escamas peltadas que lhe dão uma aparência verde acinzentada. Sua inflorescência é formada por pequenas hastes florais semelhante a uma diminuta cabeça. Suas flores são pequenas e quase imperceptíveis, sésseis, não tubulares, com alguns milímetros de comprimento. Ela é facilmente encontrada nas matas fechadas, matas ciliares e capoeiras. Mas é nos centros urbanos que se destaca mais, ou seja, nas árvores das calçadas e praças. Vegeta também em muros, alambrados, fios elétricos, cercas diversas, pomares, jardins e tantos outros lugares que torna-se uma praga indesejada. Possui crescimento rápido, pois ela se auto poliniza, produzindo uma grande quantidade de sementes que se dispersam ao sabor dos ventos, o que garante a perpetuação da espécie. Devido ao seu diminuto tamanho é importante se observar atentamente o estado de hidratação da planta. Ela pode sofrer desidratação rapidamente. Se as pontas da folhas estiverem secas, aumente a frequência das regas.

TILLANDSIA LANDBECKII

 Nome Científico: Landbeckii Tillandsia
 Nome Popular: Tillandsia Landbeckii
 Família: Bromeliaceae
 Subfamília: Tillandsioideae
 Origem: Chile e Peru
 Ciclo de Vida: Perene
 Por: Rômulo Cavalcanti Braga

Tillandsia Landbeckii é encontrada no Chile e Peru, no deserto do Atacama, nas montanhas costeiras a uma altura entre quinhentos a dois mil metros acima do nível do mar. A captação de água pela planta se dá principalmente pela condensação.

TILLANDSIA LAMPROPODA

 Nome Científico: Lampropoda Tillandsia
 Nome Popular: Tillandsia Lampropoda
 Família: Bromeliaceae
 Subfamília: Tillandsioideae
 Origem: Costa Rica e México
 Ciclo de Vida: Perene
 Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Lampropoda é nativa da Costa Rica e México. Seu habitat natural são as florestas de submontanhas umidas com altitude variando entre mil a dois mil metros de altura. A planta é epifita e fica entre trinta e cinquenta centimetros de altura quando em floração. É acaule, suas folhas têm entre vinte e trinta e oito centimetros de comprimento. Suas vagens entre quatro a seis centimetros de largura na cor marrom pálido tingidas de purpura levemente. Suas laminas possuem dois centimetros de largura, finamente estriadas, triangularespatente lepidote densamente pálida. Escapo entre vinte e trinta e oito centimetros menor foliáceos de bracteas, o superior maior do que o entrenós, sem folhas. Bracteas florais são imbicadas, eretas com inflorescência simples, com dezesete a vinte uma flores com petalas amarelas.