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domingo, 17 de julho de 2011

TILLANDSIA SPHAEROCEPHALA

 Nome Científico: SphaerocephalaTillandsia
 Nome Popular: Tillandsia Shaerocephala
 Família: Bromeliaceae
 Subfamília: Tillandsioideae
 Origem: Peru, Bolívia e Argentina.
 Ciclo de Vida: Perene
 Por: Rômulo Cavalcanti Braga

Tillandsia Sphaerocephala é nativa do Peru, Bolívia e Argentina onde é encontrada como epífita, saxícola e xerófita, sua área de distribuição fica entre novecentos e cinquenta e três mil quinhentos e cinquenta metros acima do nível do mar. Em Puno no Peru, o Quechua a utiliza para enfeitar as cerimônias fúnebres, nomeando-a Ayahuicunto (morte huicuntu). Trata-se de uma espécime rara e exótica que não é comum em coleções. Quando adulta atinge cinquenta centimetros de altura, seu crescimento é colunar em grupos. Suas folhas formam uma roseta de cor cinza esverdeado. As folhas internas e brácteas formam um funil de pico de onde surge uma bráctea rosa de cabeça que fica acima do centro das folhas de onde as pequenas flores de amaranto são exibidas. Cultivo – Abrigá-las do sol direto, especialmente durante as horas quentes. Conservá-las em um local com bastante luminosidade. Podem viver em uma ampla faixa de temperatura variável entre 10º a 35º C. As regas devem ser feitas com água de chuva ou desmineralizada, em forma de névoa ou brumas com auxílio de um aspessor. Montagem de Arranjos – A montagem ou suspensão das Tillandsias é muito simples. Se a montagem é para uma exposição ou voltada para venda, poderá ser utilizada uma cola especial (importada) chamada Tilly Tacker e / ou a E-6000, que são elaboradas especialmente para montagem de Tillandsias ou Airplants. Outras formas de fixação podem ser feitas com o auxilio de linha de pesca, linha encerada ou fio de arame (sem COBRE). Os materiais a serem usados como base de fixação podem ser conchas, corais, pedras, cristais, troncos, galhos, variando de acordo com a criatividade e o gosto individual de cada pessoa. Circulação de Ar – As Tillandsias devem receber uma boa ventilação de ar ou brisa, pois elas captam os nutrientes de que se alimentam no ar. Mas não toleram ventos fortes, o que deve ser evitado. Irrigação – A água dever pura e desmineralizada sem cloro. As regas devem ser feitas em dias alternados com auxilio de um aspessor / pulverizador. Adubação – É benéfico alimentá-las com adubo de orquídeas hidrossolúvel diluído na água na proporção de ¼ da dosagem recomenda pelo fabricante e aplicado com aspessor em horários amenos ou de sol frio. Reprodução – Nas plantas matrizes e / ou mãe após florescerem, posteriormente começará a surgir nas axilas dos exemplares pequenos brotos (filhotes), começam então a planta matriz começará a morrer lentamente, deixando em seu lugar de três a cinco filhotes que crescerão formando lindas touceiras. Obs: Interessados na compra de exemplares desta variedade ou outras, favor solicitar Catálogo Fotográfico pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br

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