Por: Rômulo Cavalcanti Braga
O Brasil abriga cerca de quarenta por cento das espécies de Bromeliaceas catalogadas, o que representa quase mil trezentos e dez táxons diferentes. Quanto aos gêneros, cerca de setenta e três por cento ocorrem no país. Destes, quarenta por cento são encontrados exclusivamente no Brasil com vários gêneros endêmicos principalmente na Mata Atlântica, ecossistema que abriga grande diversidade e quantidade de Bromélias. Ocorrem também nas Restingas, nos Campos Rupestres, Campos de Altitude, Cerrados, Caatinga e em algumas regiões da Amazônia e do Pantanal do Mato Grosso (Leme & Marigo, 1993). Na última monografia escrita para as Bromeliaceas, Smith e & Downs (1974, 1977 e 1979), organizaram duas mil cento e dez espécies em quarenta e oito gêneros e três subfamílias: Pitcairniodeae, Tillandsioideae e Bromelioideae. Reconheceram quarenta e seis gêneros de Bromeliaceas para o Brasil. Nos últimos vinte anos, novas coletas e descrições elevaram em aproximadamente em cinqüenta e cinco por cento o número de espécies para a família, que atualmente conta com cerca de três mil duzentas e setenta espécies e cinqüenta e seis gêneros (Luther & Sieff, 1994,1997; Grant & Zijlstra, 1998; Luther, 2000, 2001; Faria, 2002). Em função dos crescentes impactos provocados pela ação do homem nestes ecossistemas, as Broméliaceas correm sério risco de desaparecimento e carecem de urgentes estudos e medidas de conservação. Aos meus olhos a melhor forma de conservação é o incentivo a formação de colecionadores, pois esses com certeza procurarão preservar e cultivar da melhor forma possível cada exemplar que lhes chegarem ás mãos. Há necessidade de levantamentos florísticos com elaboração de chaves artificiais para identificação dos espécimes, além de informações sobre sua distribuição geográfica no Brasil, objetivando subsidiar a conservação de fragmentos remanescentes da Mata Atlântica e outros biomas igualmente ameaçados. Lamentavelmente há uma carência imensurável de pesquisadores de campo, para procederem novas coletas e conseqüentemente novas descobertas. É um paradoxo um país com tantos biomas ser tão pouco estudado e pesquisado e o pior, ao se procurar aprofundar um pouco mais a respeito de um espécime qualquer endêmico do Brasil, muito pouco ou nada se conseguira a respeito. Digo isso por experiência própria. Na qualidade de Colecionador de Bromélias com ênfase para subfamília das Tillandsioideaes, procurei aprofundar meus conhecimentos sobre esses táxons. Nada encontrei de literatura na língua portuguesa a respeito. Então tomei a iniciativa de montar um Blog intitulado Tillandsias Raras, onde no espaço de um ano fui montando Fichas Técnicas Individuais de cada espécime e descrevendo o manejo, a ambientação, o cultivo e reprodução de cada exemplar. Consegui implantar setecentas e oito Fichas Técnicas das quais, praticamente a metade só consegui identificar o país de origem e algumas fotos. Ao tentar descrever as endêmicas do Brasil a experiência não foi nada animadora, pois muito pouco ou nada se tem registrado a respeito dessas plantas encantadoras e misteriosas. Estou pretendo em registrar novas Fichas Técnicas sobre seleto grupo brasileiro de Tillandsioideaes de inflorescência vermelha e posteriormente das endêmicas do Brasil. Sei que muito pouco poderei discorrer a respeito desses táxons, mas creio que será uma pequena contribuição aos novos acadêmicos graduados em Botânica que despontarão daqui para frente.
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quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
CULTIVO DE BROMÉLIAS E TILLANDSIAS NO BRASIL
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
As Tillandsias desfrutam a anos de uma popularidade cada vez mais crescente nos Estados Unidos, Austrália, Holanda, Japão, Alemanha e outros países, onde são formados Clubes e Associações. Nada mais agradável, pois grande parte das Tillandsias se encontram em processo de extinção e a melhor maneira de serem salvas, é o cultivo pelas mãos de colecionadores. As Tillandsias têm uma reputação de possuir crescimento lento e muitas vezes de serem difíceis de se cultivar, nada de mais se comparado ao cultivo das Orquídeas. Lamentavelmente no nosso país, atualmente se valorizam muito as Orquídeas e se coloca no limbo as suas ilustres primas as Bromélias com preconceitos do tipo: que são vetores de reprodução dos Aedes Aegypti e Aedes Albopictus – transmissores da dengue. Na verdade vários estudos feitos pela Fiocruz, desmitificam o fato. Na natureza, uma grande variedade de plantas servem de abrigo ao mundo animal. Entretanto, poucas chegam a hospedar uma fauna tão variada e abundante como as Bromélias. A importância ecológica das famílias são marcantes nos ambientes em que ocorrem, pois muitas espécies ampliam a biodiversidade através dos tanques (fitotelmatas), que funcionam como verdadeiros reservatórios onde se acumulam as águas das chuvas, que por sua vez, são utilizadas por uma vasta gama de seres vivos. A planta transforma-se assim num diminuto oásis. A Bromélia dá de beber e comer aos pássaros e macacos que ali saciam a sede. Muitos nascem e morrem na copa das árvores sem nunca ter posto os pés na terra firme, pois as Bromélias lhes dão as provisões necessárias as suas sobrevivências. A reprodução das Bromélias na natureza ficam a cargo dos beija-flores e abelhas silvestres, seus principais polinizadores. E certo que cada uma tem o seu valor e eu acho que isso resulta de uma incapacidade de reconhecer as diferenciações entre as Bromélias. Quero compartilhar o que aprendi sobre como fazê-las crescer rapidamente. É interessante comparar os dois maiores grupos de bromélias de uma perspectiva ecológica / hortícola. Nesse texto a palavra Tillandsias refere-se apenas às espécies xerófitas ou atmosféricas que crescem nos habitats semi-áridos. Também incluirei as espécies xerófitas das Vrieseas, como a Vriesea Espinosae e Vriesea Rauhii. O outro grupo de que tratarei é o de Bromélias Tanques, aquelas que retêm a água no centro de suas rosetas. Estas são as Aechmeas, Vrieseas, Neoregélias, Guzmanias e Alcântareas Imperialis. Há naturalmente, formas intermediarias tais como as Tillandsia Hildae, Tillandsia Mima, Tillandsia Wagneriana, que podem conter um pouco de água, mas provavelmente raramente por causa de seus habitats. Bromélias Tanques (Vantagens e Desvantagens) – Considero as Bromélias Tanques bastante difícil de crescer em grupos por diversas razões. O problema decorre principalmente de duas características: sua simetria regular e suas folhas geralmente glabras. As folhas brilhantes tornam qualquer dano, altamente visíveis, como manchas de queimaduras. Elas são facilmente feridas por plantas espinhosas adjacentes, como Aechmeas, então elas exigem um espaçamento amplo. A simetria perfeita das Bromélias Tanques é uma fonte primária perfeita de beleza, mas qualquer imperfeição torna-a altamente perceptível. Uma folha danificada não pode ser removida, pois sua ausência seria óbvio. Se uma planta é movida para um local mais claro ou mais escuro, as folhas novas vão crescer em uma roseta mais apertada ou mais solta, arruinando a simetria. Além disso, por causa da simetria são apresentadas da melhor forma como rosetas únicas. Mas, de uma vez que têm um ciclo de crescimento anual (uma planta de floração anual, produz mudas que irão florescer no ano seguinte), isso significa que as touceiras formadas terão que ser freqüentemente divididas e transplantadas. Pessoas que possuem alguns exemplares não percebem quanta mão-de-obra este trabalho envolve, mas bromeliomaníacos com dezenas de plantas me entende. Por último, as extremamente populares Neoregélias requerem uma atenção toda especial com relação ao uso de fertilizantes foliares, pois ao fornecer-lhes nitrogênio perto da maturidade, este inibirá o desenvolvimento de suas cores, que chamo de fixação de cores. Do lado positivo, as Bromélias tanque se adaptam melhor as imperfeições ambientais de uma casa do que as Tillandsias. Elas toleram baixa umidade, e muitas também se sentem à vontade em baixa luminosidade, especialmente as Vrieseas e Guzmanias. Elas também crescem melhor ao ar livre e no sudoeste. Tillandsias Xerófitas – As Tillandsias diferem das Bromélias tanques na maioria de suas características acima, e as diferenças tornam-nas mais fáceis de crescer como espécies quase perfeitas. Manchas de queimaduras raramente são visíveis, por causa da densa camada de tricomas. As folhas são geralmente mais resistentes e não são facilmente danificadas, e os danos são menos perceptíveis na maioria das espécimes por causa de suas formas informais. Também a formação simétrica mais solta na luz raramente estraga a beleza da planta. Erros no uso de fertilizantes não afetam a cor ou forma, mas sim a taxa de crescimento, o que só será percebido daí a algum tempo. Por último, as Tillandsias requerem menos cuidados e espaço, pois elas não necessitam terem suas touceiras divididas constantemente e não necessitam de substrato para se desenvolverem. A maioria destes espécimes ficam mais belas quando aumentam de tamanho formando touceiras. Além disso, a superlotação não fere uma a outra. Infelizmente, existem algumas comparações desfavoráveis com as Bromélias tanques. As Tillandsias necessitam de alta luminosidade, umidade e circulação de ar para um bom desenvolvimento, e, portanto são menos adaptáveis como plantas de interior. Várias espécies podem manter-se em boa aparência por muitos meses em casa, então elas adequadas para decorações temporárias como outras plantas floristicas, que após um período eventualmente serão descartadas e substituídas. No entanto, estou falando com Bromeliófilos que querem que suas plantas cresçam saudáveis e viçosas. É claro que algumas pessoas dedicadas procuram cultivá-las próximas a janelas e com todos cuidados inerentes a espécie. Um bom desenvolvimento de Tillandsias requerem um clima ameno e claridade. Acho que é intrigante que essas plantas que são adaptadas aos trópicos semi-árido, seriam menos tolerantes do que a aridez das Bromélias tanques, que vêm habitats mais úmidos. Mesmo que as Tillandsias cresçam onde sofrem semanas ou meses sem chuvas, a umidade quase nunca vai abaixo de cinqüenta por cento. Ainda assim, creio que as Bromélias tanques nunca tiveram uma experiência de umidade baixas também. Terei de deixar este mistério para um biólogo. Cultivá-las Grandes, Com Desenvolvimento Rápido – Acredito firmemente que a reputação das Tillandsias de serem lentas e /ou difíceis se deve a falha de reconhecer as suas diferenças de outras Bromélias. Não há truques para cultivá-las. Se forem dadas as suas três principais necessidades básicas – Luminosidade, umidade e circulação de ar, plantas saudáveis estarão garantidas. O que na maioria das vezes ocorre é que na ausência de fertilizantes apropriados ás espécies da família das Bromeliáceas, se recorre a adaptação, no caso do uso de fertilizante de Orquídeas. Apesar de serem primas, as Bromélias têm um poder de absorção foliar muito maior que as Orquídeas e também há o fator primordial: as Bromélias temem o elemento COBRE, que as leva fatalmente a morte. O sintoma clássico é o apodrecimento das folhas novas internas da roseta, que com o tempo se soltam, deixando em seu lugar uma mancha escura, e em seguida a morte do exemplar. Eu sempre coloco em todos os meus textos que sou contra a utilização de fertilizantes químicos, que eu pessoalmente só utilizo água pura e esporaticamente uma formulação feita com urina de vaca. Para aqueles que desejam se aventurar com os fertilizantes químicos eu sempre recomendo que o façam utilizando ¼ da força recomendada pelo fabricante, diluída em um litro de água, aplicado com sol frio e uma vez ao mês. Se você pretende desenvolver grandes touceiras é necessário que amarre a Tillandsia com um fio de nylon e a mantenha de cabeça para baixo, as novas mudas crescerão em volta da planta mãe formando bolas decorativas e o excesso de água não se acumulará. Nas espécies não caulescentes a maior parte do crescimento ocorrerá nos primeiros três / cinco anos, sempre se iniciando com uma única planta madura (matriz). A Tillandsia saudável após a floração produz tipicamente de três a cinco filhotes que irão no ano seguinte e também se multiplicarão por três ou cinco vezes. À medida que a touceira fica lotada, o número de filhotes ou brotos diminuirá para um ou dois, e alguns desses se sufocarão pelo crescimento adjacente. A Tillandsia Caput Medusae, por exemplo, atinge seu tamanho máximo em seis ou sete anos em ótimas condições. Depois a moita ou touceira se torna mais densa com as plantas ficarão cada vez menores em meio a multidão no centro da touceira, mas o diâmetro não aumentará. Caulescentes como a Tillandsia Duratii e Tillandsia Aeranthos têm o crescimento mais rápido porque os brotos permanecem bem espaçados e não há competição. Estas espécies se ampliam até o centro e se quebram sob seu próprio peso. A Duratii têm um fator de reprodução bastante interessante: os brotos surgem nas pontas das folhas maduras e ali se desenvolvem rapidamente. Cultura Mais Específica – É difícil fornecer detalhes específicos sobre as condições de tratos culturais, porque eles variam entre as espécies e com o clima da região do produtor. Mas basicamente a luz é o fator mais complicado de se qualificar. Fornecer-lhes luminosidade intensa tanto quanto elas podem tomar sem se queimarem, é preciso saber os limites da experiência. Aqui em Brasília temos alta luminosidade como no litoral do nordeste, assim por experiência própria eu utilizo as folhas de sombrite de 70% dobradas. Pois embora o fabricante afirme que a tela barra 70% da claridade, na prática não é o que ocorre, e sob a ação do tempo ela limitará somente 40%. A utilização de brita ajuda no fator da umidade, pois a pedra é fria, ainda mais quando molhada, mantém a alta umidade e conseqüentemente as plantas podem receber uma maior onda de calor. A umidade deve ser mantida preferencialmente acima de cinqüenta por cento. As Tillandsias pouco crescerão se a umidade for cronicamente inferior a esse valor. A circulação de ar é fator muito importante também, pois é ela que secará o excesso de água das folhas. A água só deve ser utilizada nas regas pela manhã e em dias alternados, assim elas estarão secas no meio da tarde, pois as Tillandsias fazem a respiração CAM e se forem molhas a tarde ou noite isso sufocará os tricomas, que impedirão a abertura das células para respirar. O quesito temperatura para nós no Brasil é um fator irrelevante, pois temos um clima tropical livre de baixas temperaturas. As Bromélias e Tillandsias suportam bem o calor, mas não a baixas temperaturas com neve e geadas, nesse caso elas terão que ser protegidas. Relacionarei a seguir as minhas observações respeitando a adequação de várias espécies, para serem cultivadas como aglomerações ou como exemplares únicos.
01 – Formam touceiras / aglomerações com grande rapidez:
- Aeranthos
- Bulbosa
- Bulbosa
- Butzii
- Caput Medusae
- Pauciflora
- Duratii
- Geminiflora
- Ionantha
- Ixioides
- Juncea
- Meridionalis
- Stricta
- Xiphioides
- Vriesea Espinosae
02 – Crescimento mais lento, com grandes aglomerações:
- Albertiana
- Argentina
- Araujei
- Cacticola
- Caeruela
- Concolor
- Croccata
- Pruinosa
- Seleriana
- Straminea
03 – Melhor cultivadas individuais ou pequenos aglomerados
- Argentea
- Brachycaulis
- Gardneri
- Hildae
- Juncea
- Mima
- Punculata
- Secunda
- Streptophylla
- Tectorum
- Tricolor
- Xerográphica
04 – Tillandsias Xerófitas que aceitam sombra escura e umidade
- Aeranthos
- Bergeri
- Butzii
- Filifolia
- Pauciflora
- Seleriana
As Tillandsias desfrutam a anos de uma popularidade cada vez mais crescente nos Estados Unidos, Austrália, Holanda, Japão, Alemanha e outros países, onde são formados Clubes e Associações. Nada mais agradável, pois grande parte das Tillandsias se encontram em processo de extinção e a melhor maneira de serem salvas, é o cultivo pelas mãos de colecionadores. As Tillandsias têm uma reputação de possuir crescimento lento e muitas vezes de serem difíceis de se cultivar, nada de mais se comparado ao cultivo das Orquídeas. Lamentavelmente no nosso país, atualmente se valorizam muito as Orquídeas e se coloca no limbo as suas ilustres primas as Bromélias com preconceitos do tipo: que são vetores de reprodução dos Aedes Aegypti e Aedes Albopictus – transmissores da dengue. Na verdade vários estudos feitos pela Fiocruz, desmitificam o fato. Na natureza, uma grande variedade de plantas servem de abrigo ao mundo animal. Entretanto, poucas chegam a hospedar uma fauna tão variada e abundante como as Bromélias. A importância ecológica das famílias são marcantes nos ambientes em que ocorrem, pois muitas espécies ampliam a biodiversidade através dos tanques (fitotelmatas), que funcionam como verdadeiros reservatórios onde se acumulam as águas das chuvas, que por sua vez, são utilizadas por uma vasta gama de seres vivos. A planta transforma-se assim num diminuto oásis. A Bromélia dá de beber e comer aos pássaros e macacos que ali saciam a sede. Muitos nascem e morrem na copa das árvores sem nunca ter posto os pés na terra firme, pois as Bromélias lhes dão as provisões necessárias as suas sobrevivências. A reprodução das Bromélias na natureza ficam a cargo dos beija-flores e abelhas silvestres, seus principais polinizadores. E certo que cada uma tem o seu valor e eu acho que isso resulta de uma incapacidade de reconhecer as diferenciações entre as Bromélias. Quero compartilhar o que aprendi sobre como fazê-las crescer rapidamente. É interessante comparar os dois maiores grupos de bromélias de uma perspectiva ecológica / hortícola. Nesse texto a palavra Tillandsias refere-se apenas às espécies xerófitas ou atmosféricas que crescem nos habitats semi-áridos. Também incluirei as espécies xerófitas das Vrieseas, como a Vriesea Espinosae e Vriesea Rauhii. O outro grupo de que tratarei é o de Bromélias Tanques, aquelas que retêm a água no centro de suas rosetas. Estas são as Aechmeas, Vrieseas, Neoregélias, Guzmanias e Alcântareas Imperialis. Há naturalmente, formas intermediarias tais como as Tillandsia Hildae, Tillandsia Mima, Tillandsia Wagneriana, que podem conter um pouco de água, mas provavelmente raramente por causa de seus habitats. Bromélias Tanques (Vantagens e Desvantagens) – Considero as Bromélias Tanques bastante difícil de crescer em grupos por diversas razões. O problema decorre principalmente de duas características: sua simetria regular e suas folhas geralmente glabras. As folhas brilhantes tornam qualquer dano, altamente visíveis, como manchas de queimaduras. Elas são facilmente feridas por plantas espinhosas adjacentes, como Aechmeas, então elas exigem um espaçamento amplo. A simetria perfeita das Bromélias Tanques é uma fonte primária perfeita de beleza, mas qualquer imperfeição torna-a altamente perceptível. Uma folha danificada não pode ser removida, pois sua ausência seria óbvio. Se uma planta é movida para um local mais claro ou mais escuro, as folhas novas vão crescer em uma roseta mais apertada ou mais solta, arruinando a simetria. Além disso, por causa da simetria são apresentadas da melhor forma como rosetas únicas. Mas, de uma vez que têm um ciclo de crescimento anual (uma planta de floração anual, produz mudas que irão florescer no ano seguinte), isso significa que as touceiras formadas terão que ser freqüentemente divididas e transplantadas. Pessoas que possuem alguns exemplares não percebem quanta mão-de-obra este trabalho envolve, mas bromeliomaníacos com dezenas de plantas me entende. Por último, as extremamente populares Neoregélias requerem uma atenção toda especial com relação ao uso de fertilizantes foliares, pois ao fornecer-lhes nitrogênio perto da maturidade, este inibirá o desenvolvimento de suas cores, que chamo de fixação de cores. Do lado positivo, as Bromélias tanque se adaptam melhor as imperfeições ambientais de uma casa do que as Tillandsias. Elas toleram baixa umidade, e muitas também se sentem à vontade em baixa luminosidade, especialmente as Vrieseas e Guzmanias. Elas também crescem melhor ao ar livre e no sudoeste. Tillandsias Xerófitas – As Tillandsias diferem das Bromélias tanques na maioria de suas características acima, e as diferenças tornam-nas mais fáceis de crescer como espécies quase perfeitas. Manchas de queimaduras raramente são visíveis, por causa da densa camada de tricomas. As folhas são geralmente mais resistentes e não são facilmente danificadas, e os danos são menos perceptíveis na maioria das espécimes por causa de suas formas informais. Também a formação simétrica mais solta na luz raramente estraga a beleza da planta. Erros no uso de fertilizantes não afetam a cor ou forma, mas sim a taxa de crescimento, o que só será percebido daí a algum tempo. Por último, as Tillandsias requerem menos cuidados e espaço, pois elas não necessitam terem suas touceiras divididas constantemente e não necessitam de substrato para se desenvolverem. A maioria destes espécimes ficam mais belas quando aumentam de tamanho formando touceiras. Além disso, a superlotação não fere uma a outra. Infelizmente, existem algumas comparações desfavoráveis com as Bromélias tanques. As Tillandsias necessitam de alta luminosidade, umidade e circulação de ar para um bom desenvolvimento, e, portanto são menos adaptáveis como plantas de interior. Várias espécies podem manter-se em boa aparência por muitos meses em casa, então elas adequadas para decorações temporárias como outras plantas floristicas, que após um período eventualmente serão descartadas e substituídas. No entanto, estou falando com Bromeliófilos que querem que suas plantas cresçam saudáveis e viçosas. É claro que algumas pessoas dedicadas procuram cultivá-las próximas a janelas e com todos cuidados inerentes a espécie. Um bom desenvolvimento de Tillandsias requerem um clima ameno e claridade. Acho que é intrigante que essas plantas que são adaptadas aos trópicos semi-árido, seriam menos tolerantes do que a aridez das Bromélias tanques, que vêm habitats mais úmidos. Mesmo que as Tillandsias cresçam onde sofrem semanas ou meses sem chuvas, a umidade quase nunca vai abaixo de cinqüenta por cento. Ainda assim, creio que as Bromélias tanques nunca tiveram uma experiência de umidade baixas também. Terei de deixar este mistério para um biólogo. Cultivá-las Grandes, Com Desenvolvimento Rápido – Acredito firmemente que a reputação das Tillandsias de serem lentas e /ou difíceis se deve a falha de reconhecer as suas diferenças de outras Bromélias. Não há truques para cultivá-las. Se forem dadas as suas três principais necessidades básicas – Luminosidade, umidade e circulação de ar, plantas saudáveis estarão garantidas. O que na maioria das vezes ocorre é que na ausência de fertilizantes apropriados ás espécies da família das Bromeliáceas, se recorre a adaptação, no caso do uso de fertilizante de Orquídeas. Apesar de serem primas, as Bromélias têm um poder de absorção foliar muito maior que as Orquídeas e também há o fator primordial: as Bromélias temem o elemento COBRE, que as leva fatalmente a morte. O sintoma clássico é o apodrecimento das folhas novas internas da roseta, que com o tempo se soltam, deixando em seu lugar uma mancha escura, e em seguida a morte do exemplar. Eu sempre coloco em todos os meus textos que sou contra a utilização de fertilizantes químicos, que eu pessoalmente só utilizo água pura e esporaticamente uma formulação feita com urina de vaca. Para aqueles que desejam se aventurar com os fertilizantes químicos eu sempre recomendo que o façam utilizando ¼ da força recomendada pelo fabricante, diluída em um litro de água, aplicado com sol frio e uma vez ao mês. Se você pretende desenvolver grandes touceiras é necessário que amarre a Tillandsia com um fio de nylon e a mantenha de cabeça para baixo, as novas mudas crescerão em volta da planta mãe formando bolas decorativas e o excesso de água não se acumulará. Nas espécies não caulescentes a maior parte do crescimento ocorrerá nos primeiros três / cinco anos, sempre se iniciando com uma única planta madura (matriz). A Tillandsia saudável após a floração produz tipicamente de três a cinco filhotes que irão no ano seguinte e também se multiplicarão por três ou cinco vezes. À medida que a touceira fica lotada, o número de filhotes ou brotos diminuirá para um ou dois, e alguns desses se sufocarão pelo crescimento adjacente. A Tillandsia Caput Medusae, por exemplo, atinge seu tamanho máximo em seis ou sete anos em ótimas condições. Depois a moita ou touceira se torna mais densa com as plantas ficarão cada vez menores em meio a multidão no centro da touceira, mas o diâmetro não aumentará. Caulescentes como a Tillandsia Duratii e Tillandsia Aeranthos têm o crescimento mais rápido porque os brotos permanecem bem espaçados e não há competição. Estas espécies se ampliam até o centro e se quebram sob seu próprio peso. A Duratii têm um fator de reprodução bastante interessante: os brotos surgem nas pontas das folhas maduras e ali se desenvolvem rapidamente. Cultura Mais Específica – É difícil fornecer detalhes específicos sobre as condições de tratos culturais, porque eles variam entre as espécies e com o clima da região do produtor. Mas basicamente a luz é o fator mais complicado de se qualificar. Fornecer-lhes luminosidade intensa tanto quanto elas podem tomar sem se queimarem, é preciso saber os limites da experiência. Aqui em Brasília temos alta luminosidade como no litoral do nordeste, assim por experiência própria eu utilizo as folhas de sombrite de 70% dobradas. Pois embora o fabricante afirme que a tela barra 70% da claridade, na prática não é o que ocorre, e sob a ação do tempo ela limitará somente 40%. A utilização de brita ajuda no fator da umidade, pois a pedra é fria, ainda mais quando molhada, mantém a alta umidade e conseqüentemente as plantas podem receber uma maior onda de calor. A umidade deve ser mantida preferencialmente acima de cinqüenta por cento. As Tillandsias pouco crescerão se a umidade for cronicamente inferior a esse valor. A circulação de ar é fator muito importante também, pois é ela que secará o excesso de água das folhas. A água só deve ser utilizada nas regas pela manhã e em dias alternados, assim elas estarão secas no meio da tarde, pois as Tillandsias fazem a respiração CAM e se forem molhas a tarde ou noite isso sufocará os tricomas, que impedirão a abertura das células para respirar. O quesito temperatura para nós no Brasil é um fator irrelevante, pois temos um clima tropical livre de baixas temperaturas. As Bromélias e Tillandsias suportam bem o calor, mas não a baixas temperaturas com neve e geadas, nesse caso elas terão que ser protegidas. Relacionarei a seguir as minhas observações respeitando a adequação de várias espécies, para serem cultivadas como aglomerações ou como exemplares únicos.
01 – Formam touceiras / aglomerações com grande rapidez:
- Aeranthos
- Bulbosa
- Bulbosa
- Butzii
- Caput Medusae
- Pauciflora
- Duratii
- Geminiflora
- Ionantha
- Ixioides
- Juncea
- Meridionalis
- Stricta
- Xiphioides
- Vriesea Espinosae
02 – Crescimento mais lento, com grandes aglomerações:
- Albertiana
- Argentina
- Araujei
- Cacticola
- Caeruela
- Concolor
- Croccata
- Pruinosa
- Seleriana
- Straminea
03 – Melhor cultivadas individuais ou pequenos aglomerados
- Argentea
- Brachycaulis
- Gardneri
- Hildae
- Juncea
- Mima
- Punculata
- Secunda
- Streptophylla
- Tectorum
- Tricolor
- Xerográphica
04 – Tillandsias Xerófitas que aceitam sombra escura e umidade
- Aeranthos
- Bergeri
- Butzii
- Filifolia
- Pauciflora
- Seleriana
BROMÉLIAS NO PAISAGISMO
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
O artista expõe suas conferências e ilustra seus conceitos com projeção de imagens deslumbrantes. O paisagista cativa a audiência, transmitindo suas experiências, reflexões acerca de seu trabalho e algumas de suas convicções. Burle Marx, soube como ninguém criar e ousar no paisagismo. Foi dele a idéia acertada de utilizar bromélias, buritis e outros vegetais genuinamente brasileiros em seus trabalhos. Os jardins podem ser pequenos em tamanho, ou realmente pródigos em áreas cultivadas, e se a flora correta for usada para se adequar a forma e ao ambiente, tanto o proprietário como o designer podem obter os resultados da mesma emoção. A imagem tem que saltar aos olhos, dando uma sensação de frescor a quem a contempla. O espectador se encanta com o verde salpicado de nuances e uma palheta de cores proporcionada pelas bromélias, palmáceas, árvores, e suas respectivas inflorescências multicoloridas e frutos. O espírito sente-se em paz, no ambiente arrebatador de beleza exótica. Nada mais enlevante e atraente do que um jardim povoado de seres vivos. Jardins ricos em aves são também repletos de outras formas de vida e apresentam ar, água e solo saudáveis. Os pássaros fazem parte da imensa diversidade biológica do planeta, sendo responsáveis por inúmeros processos que ocorrem na natureza, como equilíbrio ecológico ao se alimentarem de insetos e pragas que atacam plantas, são também agentes polinizadores das flores possibilitando o desenvolvimento dos frutos e semeadores, levando as sementes de vegetais de um local para outro. De nada adianta se ter um belo jardim, com um paisagismo bem elaborado se nele não tivermos a presença dos pássaros e outros pequenos animais que dão vida e charme ao mesmo. Para que isso aconteça necessita-se de plantas que possam atraí-los, dando-lhes pouso seguro, esconder-se dos predadores e local para que construam seus ninhos. Quanto maior a variedade de espécies vegetais cultivadas, mais interessante será o jardim. Outra necessidade de grande importância é a alimentação, por esse motivo é essencial a presença de frutíferas. Já as flores produzem néctar, sendo indicada para chamar a atenção dos beija-flores. Chamo aqui atenção para o fato de que grande maioria de plantas importadas como por exemplo a Azaléia (Rhododendron Simsii) não é atrativa, pois possui uma toxina no pólen e no néctar chamada graianotoxina, produzindo um mel venenoso. Os beija-flores assim como as borboletas conseguem diferenciar e identificar essas plantas e as evitam. Cada espécie de pássaro tem predileção por uma planta, mas algumas destas consegue aglutinar alguns grupos de pássaros de variedades diferentes, como a Jabuticaba (Myrciaria Trunciflora), atrai periquitos, sabiás, sanhaços, saíras e jandaias. Já a Pitanga (Eugenia Uniflora) atrai os bem-te-vis, araponga, tico-ticos, canários da terra e outros. A Fruta de Sabiá (Acnistus Arborencens) consegue aglutinar um grande grupo de pássaros de diferentes variedades. Os reforços na alimentação com comedouros com frutas e grãos também são importantes para contar com a visita desses seres. Onde há Bromélias há sempre a presença marcante dos beija-flores. Então para se contemplar a beleza das plumagens, desfrutar-se dos cantos dos pássaros e dos vôos graciosos das borboletas diariamente é necessário incluir algumas espécies nativas apropriadas ao projeto paisagístico. Tudo isso pode ser conseguido num trabalho bem elaborado, onde se dá ênfase ao tema tropical onde as bromélias e as plantas brasileiras são as estrelas do projeto. As bromélias estão presentes em seis biomas brasileiros (Mata Atlântica, Campos de Altitude, Restinga, Campos Rupestres, Cerrado e Caatinga). Elas são herbáceas perenes que crescem no solo (terrestres), em superfícies rochosas (rupestres) ou em árvores (epífitas). A vantagem de sua utilização no paisagismo é que além de produzirem folhagens ornamentais, também têm inflorescências multicoloridas que duram semanas ou meses e atraem os seus principais polinizadores – os beija-flores. Tentarei classificá-las por categorias:
Abacaxis – Apesar de existirem cinco diferentes espécies de abacaxis, o mais famoso e amplamente conhecido é o comestível (Annas Comosus). Estas plantas do solo possuem folhas guarnecidas por fortes espinhos. Temos ainda o Abacaxi Vermelho (Annas Bracteatus) e o Abacaxi Miniatura (Ananas Nanus) que crescem com folhas e hábitos semelhantes, mas produzem frutos do tamanho de um ovo de galinha respectivamente. Ambos fornecem curiosas características ornamentais para o jardim tropical.
Tillandsias ou Plantas de Ar (Airplants) – É o maior grupo da subfamilia das bromélias. São chamadas de plantas aéreas por viverem em simbiose com as árvores e não crescerem no solo (são muito poucas que são terrícolas). Tillandsias geralmente se desenvolvem como epifitas, rupestres. Algumas possuem folhas verdes macias, outras folhas prateadas. Todas ao florescerem apresentam graciosas flores de cor vermelha, rosas ou roxas e suas brácteas são de um colorido intenso.
Guzmanias ou Bromélias da Tocha – Nativas das florestas tropicais úmidas de montanhas, devem ser cultivadas a meia-sombra. Suas folhas são verdes brilhantes e suas hastes florais são grandes e produzem um colorido vibrante que pode ser vermelho, laranja, rosa, amarelo, roxo, etc.
Neoregélias – Com cerca de cem espécies, estas não produzem hastes florais, suas flores minusculas ficam ocultas dentro das rosetas. Mas seu grande trunfo são as folhas multicoloridas vibrantes e sua rusticidade e resistência. Algumas são listadas, outras manchadas, outras apresentam sardas e etc. São consideradas o curinga do paisagismo.
Cryptanthus ou Estrela da Terra – São pequenas bromélias que se parecem com as estrelas do mar, elas cobrem o solo nos jardins tropicais. Suas flores são facilmente ingnoradas devido ao tamanho diminuto, mas suas folhas são muito vibrantes e decorativas, chegam a ser confundidas com artefatos de plástico.
Aechmea – A subfamilia compreende mais de cem espécies e desenvolvem um tanque em suas rosetas para armazenar água da chuva. As folhas são corjáceas e amplas. E variam em cor do prata ao verde, algumas possuem listas como ornamento. As Aechmeas crescem como epífitas ou rupestres em ambientes bem iluminados ou parcialmente ensolarados nos habitat tropicais. Além de possuirem folhas de interesse arquitetônicos, esses exemplares produzem hastes florais de longa duração, muitas vezes grandes e de ramificação de cor amarela, vermelha, laranja, rosa ou roxa.
Vriesea – A subfamilia contem duzentas e cinquenta especies e estão mais estreitamente relacionadas com as Tillandsias. Combinando as folhas das Neoregélias e ornamentando com as hastes florais das Aechmeas, as Vrieseas são plantas que tendem a crescer mais em sombras, e suportam mais o frio. Possuem folhas coriáceas que as vezes mostram manchas e / ou listas. Suas brácteas florais são coloridas, geralmente em tons de amarelo ou vermelho.
Bromélias do Árido – Três grupos de bromélias são endêmicas da seca, ensolarada da caatinga e desertos da América Central e se parecem mais com as Aloeas e Cactos. Temos nesse caso os Orthophytuns, as Dyckias e Hechtias. Suas folhas são rígidas com curvas e cruelmente forradas de espinhos. A folhagem é esbranquiçada, de cor cinza esverdeada ou cor de vinho. No caso das Dyckias as hastes florais são finas e vistosas, portando flores tubulares amarelas puxadas para laranja. Já no caso das Hechtias as flores são brancas ou cremosas.
O artista expõe suas conferências e ilustra seus conceitos com projeção de imagens deslumbrantes. O paisagista cativa a audiência, transmitindo suas experiências, reflexões acerca de seu trabalho e algumas de suas convicções. Burle Marx, soube como ninguém criar e ousar no paisagismo. Foi dele a idéia acertada de utilizar bromélias, buritis e outros vegetais genuinamente brasileiros em seus trabalhos. Os jardins podem ser pequenos em tamanho, ou realmente pródigos em áreas cultivadas, e se a flora correta for usada para se adequar a forma e ao ambiente, tanto o proprietário como o designer podem obter os resultados da mesma emoção. A imagem tem que saltar aos olhos, dando uma sensação de frescor a quem a contempla. O espectador se encanta com o verde salpicado de nuances e uma palheta de cores proporcionada pelas bromélias, palmáceas, árvores, e suas respectivas inflorescências multicoloridas e frutos. O espírito sente-se em paz, no ambiente arrebatador de beleza exótica. Nada mais enlevante e atraente do que um jardim povoado de seres vivos. Jardins ricos em aves são também repletos de outras formas de vida e apresentam ar, água e solo saudáveis. Os pássaros fazem parte da imensa diversidade biológica do planeta, sendo responsáveis por inúmeros processos que ocorrem na natureza, como equilíbrio ecológico ao se alimentarem de insetos e pragas que atacam plantas, são também agentes polinizadores das flores possibilitando o desenvolvimento dos frutos e semeadores, levando as sementes de vegetais de um local para outro. De nada adianta se ter um belo jardim, com um paisagismo bem elaborado se nele não tivermos a presença dos pássaros e outros pequenos animais que dão vida e charme ao mesmo. Para que isso aconteça necessita-se de plantas que possam atraí-los, dando-lhes pouso seguro, esconder-se dos predadores e local para que construam seus ninhos. Quanto maior a variedade de espécies vegetais cultivadas, mais interessante será o jardim. Outra necessidade de grande importância é a alimentação, por esse motivo é essencial a presença de frutíferas. Já as flores produzem néctar, sendo indicada para chamar a atenção dos beija-flores. Chamo aqui atenção para o fato de que grande maioria de plantas importadas como por exemplo a Azaléia (Rhododendron Simsii) não é atrativa, pois possui uma toxina no pólen e no néctar chamada graianotoxina, produzindo um mel venenoso. Os beija-flores assim como as borboletas conseguem diferenciar e identificar essas plantas e as evitam. Cada espécie de pássaro tem predileção por uma planta, mas algumas destas consegue aglutinar alguns grupos de pássaros de variedades diferentes, como a Jabuticaba (Myrciaria Trunciflora), atrai periquitos, sabiás, sanhaços, saíras e jandaias. Já a Pitanga (Eugenia Uniflora) atrai os bem-te-vis, araponga, tico-ticos, canários da terra e outros. A Fruta de Sabiá (Acnistus Arborencens) consegue aglutinar um grande grupo de pássaros de diferentes variedades. Os reforços na alimentação com comedouros com frutas e grãos também são importantes para contar com a visita desses seres. Onde há Bromélias há sempre a presença marcante dos beija-flores. Então para se contemplar a beleza das plumagens, desfrutar-se dos cantos dos pássaros e dos vôos graciosos das borboletas diariamente é necessário incluir algumas espécies nativas apropriadas ao projeto paisagístico. Tudo isso pode ser conseguido num trabalho bem elaborado, onde se dá ênfase ao tema tropical onde as bromélias e as plantas brasileiras são as estrelas do projeto. As bromélias estão presentes em seis biomas brasileiros (Mata Atlântica, Campos de Altitude, Restinga, Campos Rupestres, Cerrado e Caatinga). Elas são herbáceas perenes que crescem no solo (terrestres), em superfícies rochosas (rupestres) ou em árvores (epífitas). A vantagem de sua utilização no paisagismo é que além de produzirem folhagens ornamentais, também têm inflorescências multicoloridas que duram semanas ou meses e atraem os seus principais polinizadores – os beija-flores. Tentarei classificá-las por categorias:
Abacaxis – Apesar de existirem cinco diferentes espécies de abacaxis, o mais famoso e amplamente conhecido é o comestível (Annas Comosus). Estas plantas do solo possuem folhas guarnecidas por fortes espinhos. Temos ainda o Abacaxi Vermelho (Annas Bracteatus) e o Abacaxi Miniatura (Ananas Nanus) que crescem com folhas e hábitos semelhantes, mas produzem frutos do tamanho de um ovo de galinha respectivamente. Ambos fornecem curiosas características ornamentais para o jardim tropical.
Tillandsias ou Plantas de Ar (Airplants) – É o maior grupo da subfamilia das bromélias. São chamadas de plantas aéreas por viverem em simbiose com as árvores e não crescerem no solo (são muito poucas que são terrícolas). Tillandsias geralmente se desenvolvem como epifitas, rupestres. Algumas possuem folhas verdes macias, outras folhas prateadas. Todas ao florescerem apresentam graciosas flores de cor vermelha, rosas ou roxas e suas brácteas são de um colorido intenso.
Guzmanias ou Bromélias da Tocha – Nativas das florestas tropicais úmidas de montanhas, devem ser cultivadas a meia-sombra. Suas folhas são verdes brilhantes e suas hastes florais são grandes e produzem um colorido vibrante que pode ser vermelho, laranja, rosa, amarelo, roxo, etc.
Neoregélias – Com cerca de cem espécies, estas não produzem hastes florais, suas flores minusculas ficam ocultas dentro das rosetas. Mas seu grande trunfo são as folhas multicoloridas vibrantes e sua rusticidade e resistência. Algumas são listadas, outras manchadas, outras apresentam sardas e etc. São consideradas o curinga do paisagismo.
Cryptanthus ou Estrela da Terra – São pequenas bromélias que se parecem com as estrelas do mar, elas cobrem o solo nos jardins tropicais. Suas flores são facilmente ingnoradas devido ao tamanho diminuto, mas suas folhas são muito vibrantes e decorativas, chegam a ser confundidas com artefatos de plástico.
Aechmea – A subfamilia compreende mais de cem espécies e desenvolvem um tanque em suas rosetas para armazenar água da chuva. As folhas são corjáceas e amplas. E variam em cor do prata ao verde, algumas possuem listas como ornamento. As Aechmeas crescem como epífitas ou rupestres em ambientes bem iluminados ou parcialmente ensolarados nos habitat tropicais. Além de possuirem folhas de interesse arquitetônicos, esses exemplares produzem hastes florais de longa duração, muitas vezes grandes e de ramificação de cor amarela, vermelha, laranja, rosa ou roxa.
Vriesea – A subfamilia contem duzentas e cinquenta especies e estão mais estreitamente relacionadas com as Tillandsias. Combinando as folhas das Neoregélias e ornamentando com as hastes florais das Aechmeas, as Vrieseas são plantas que tendem a crescer mais em sombras, e suportam mais o frio. Possuem folhas coriáceas que as vezes mostram manchas e / ou listas. Suas brácteas florais são coloridas, geralmente em tons de amarelo ou vermelho.
Bromélias do Árido – Três grupos de bromélias são endêmicas da seca, ensolarada da caatinga e desertos da América Central e se parecem mais com as Aloeas e Cactos. Temos nesse caso os Orthophytuns, as Dyckias e Hechtias. Suas folhas são rígidas com curvas e cruelmente forradas de espinhos. A folhagem é esbranquiçada, de cor cinza esverdeada ou cor de vinho. No caso das Dyckias as hastes florais são finas e vistosas, portando flores tubulares amarelas puxadas para laranja. Já no caso das Hechtias as flores são brancas ou cremosas.
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
TILLANDSIA VRIESIOIDES
Nome Científico: Vriesioides Tillandsia
Nome Popular: Tillandsia Vriesioides
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: México
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Vriesioides é endêmica do México. Seu habitat fica no estado de Chiapas. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
Nome Popular: Tillandsia Vriesioides
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: México
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Vriesioides é endêmica do México. Seu habitat fica no estado de Chiapas. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
TILLANDSIA TOMASII
Nome Científico: Tomasii Tillandsia
Nome Popular: Tillandsia Tomasii
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Bolívia
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Tomasii é endêmica da Bolívia. Seu habitat é no departamento de Potosí, onde vegeta em arenito vermelho e nas paredes e muros da cidade. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
Nome Popular: Tillandsia Tomasii
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Bolívia
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Tomasii é endêmica da Bolívia. Seu habitat é no departamento de Potosí, onde vegeta em arenito vermelho e nas paredes e muros da cidade. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
TILLANDSIA SUBCONCOLOR
Nome Científico: Subconcolor Tillandsia
Nome Popular: Tillandsia Subconcolor
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Peru
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Subconcolor é nativa do Peru. Seu habitat fica no departamento de Cusco. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
Nome Popular: Tillandsia Subconcolor
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Peru
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Subconcolor é nativa do Peru. Seu habitat fica no departamento de Cusco. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
TILLANDSIA STEYERMARKII
Nome Científico: Steyermarkii Tillandsia
Nome Popular: Tillandsia Steyermarkii
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Venezuela
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Steyermarkii é endêmica da Venezuela. Seu habitat fica no departamento de Yaracuy. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
Nome Popular: Tillandsia Steyermarkii
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Venezuela
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Steyermarkii é endêmica da Venezuela. Seu habitat fica no departamento de Yaracuy. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
TILLANDSIA SPICULOSA
Nome Científico: Spicolosa Tillandsia
Nome Popular: Tillandsia Spiculosa
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Costa Rica, Panamá, República Dominicana, etc
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Spiculosa é nativa da Costa Rica, Panamá, República Dominicana, Colômbia, Venezuela, Trinidade, Guiana, Suriname, Guiana Francesa, Equador, Peru, Venezuela e Brasil. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
Nome Popular: Tillandsia Spiculosa
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Costa Rica, Panamá, República Dominicana, etc
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Spiculosa é nativa da Costa Rica, Panamá, República Dominicana, Colômbia, Venezuela, Trinidade, Guiana, Suriname, Guiana Francesa, Equador, Peru, Venezuela e Brasil. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
TILLANDSIA SINUOSA
Nome Científico: Sinuosa Tillandsia
Nome Popular: Tillandsia Sinuosa
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Equador e Peru
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Sinuosa é nativa do Equador e Peru. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
Nome Popular: Tillandsia Sinuosa
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Equador e Peru
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Sinuosa é nativa do Equador e Peru. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
TILLANDSIA SCHUNKEI
Nome Científico: Schunkei Tillandsia
Nome Popular: Tillandsia Schunkei
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Equador e Peru
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Schunkei é endêmica do Equador e Peru. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
Nome Popular: Tillandsia Schunkei
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Equador e Peru
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Schunkei é endêmica do Equador e Peru. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
TILLANDSIA ROTHSCHUHIANA
Nome Científico: Rothschuhiana Tillandsia
Nome Popular: Tillandsia Rothschuhiana
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Nicarágua e Costa Rica
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Rothschuhiana é endêmica da Nicarágua e Costa Rica. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
Nome Popular: Tillandsia Rothschuhiana
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Nicarágua e Costa Rica
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Rothschuhiana é endêmica da Nicarágua e Costa Rica. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
TILLANDSIA ROSEOSPICATA
Nome Científico: Roseospicata Tillandsia
Nome Popular: Tillandsia Roseospicata
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: México
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Roseospicata é nativa do México. Seu habitat fica no estado do México, onde vegeta como epífita em carvalhos a dois mil metros de altitude. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
Nome Popular: Tillandsia Roseospicata
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: México
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Roseospicata é nativa do México. Seu habitat fica no estado do México, onde vegeta como epífita em carvalhos a dois mil metros de altitude. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
TILLANDSIA RIOCREUXII
Nome Científico: Riocreuxii Tillandsia
Nome Popular: Tillandsia Rio Creuxii
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Bolívia, Colômbia e Equador
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Riocreuxii é nativa da Bolívia, Colômbia e Equador. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
Nome Popular: Tillandsia Rio Creuxii
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Bolívia, Colômbia e Equador
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Riocreuxii é nativa da Bolívia, Colômbia e Equador. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
TILLANDSIA RHODOCEPHALA
Nome Científico: Rhodocephala Tillandsia
Nome Popular: Tillandsia Rhodocephala
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: México
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Rhodocephala é nativa do México. Seu habitat é no estado de Oaxaca onde vegeta como terrestre a mil e quinhentos metros de altitude. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
Nome Popular: Tillandsia Rhodocephala
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: México
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Rhodocephala é nativa do México. Seu habitat é no estado de Oaxaca onde vegeta como terrestre a mil e quinhentos metros de altitude. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
TILLANDSIA RETTIGIANA
Nome Científico: Rettigiana Tillandsia
Nome Popular: Tillandsia Rettigiana
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: México
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Rettigiana é endêmica do México. O epíteto rettigiana é uma dedicação ao Senhor Rettig, inspetor do Jardim de Jena, que enviou esta planta para Mez. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
Nome Popular: Tillandsia Rettigiana
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: México
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Rettigiana é endêmica do México. O epíteto rettigiana é uma dedicação ao Senhor Rettig, inspetor do Jardim de Jena, que enviou esta planta para Mez. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
TILLANDSIA REMOTA
Nome Científico: Remota Tillandsia
Nome Popular: Tillandsia Remota
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: México, Guatemala e El Salvador
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Remota é endêmica do México, Guatemala e El Salvador. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
Nome Popular: Tillandsia Remota
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: México, Guatemala e El Salvador
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Remota é endêmica do México, Guatemala e El Salvador. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
TILLANDSIA REMOTA
Nome Científico: Remota Tillandsia
Nome Popular: Tillandsia Remota
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: México, Guatemala e El Salvador
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Remota é endêmica do México, Guatemala e El Salvador. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
Nome Popular: Tillandsia Remota
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: México, Guatemala e El Salvador
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Remota é endêmica do México, Guatemala e El Salvador. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
TILLANDSIA REDUCTA
Nome Científico: Reducta Tillandsia
Nome Popular: Tillandsia Reducta
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Peru
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Reducta é nativa do Peru. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
Nome Popular: Tillandsia Reducta
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Peru
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Reducta é nativa do Peru. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
TILLANDSIA RAMELLAE
Nome Científico: Ramellae Tillandsia
Nome Popular: Tillandsia Ramellae
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Paraguai
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Ramellae é endêmica do Paraguai. Seu habitat fica a noroeste do país, próximo a fronteira com a Bolívia onde vegeta como saxícola. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
Nome Popular: Tillandsia Ramellae
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Paraguai
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Ramellae é endêmica do Paraguai. Seu habitat fica a noroeste do país, próximo a fronteira com a Bolívia onde vegeta como saxícola. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
TILLANDSIA RACINAE
Nome Científico: Racinae Tillandsia
Nome Popular: Tillandsia Racinae
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Colômbia
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Racinae é endêmica da Colômbia. Seu habitat fica no departamento de Tolima, ao longo do rio Icononzo onde vegeta como saxícola. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
Nome Popular: Tillandsia Racinae
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Colômbia
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Racinae é endêmica da Colômbia. Seu habitat fica no departamento de Tolima, ao longo do rio Icononzo onde vegeta como saxícola. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
TILLANDSIA QUAQUAFLORIFERA
Nome Científico: Quaquaflorifera Tillandsia
Nome Popular: Tillandsia Quaquaflorifera
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: México
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Quaquaflorifera é endêmica do México. Seu habitat fica no estado de Guerrero. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
Nome Popular: Tillandsia Quaquaflorifera
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: México
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Quaquaflorifera é endêmica do México. Seu habitat fica no estado de Guerrero. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
TILLANDSIA QUADRIPINNATA
Nome Científico: Quadripinnata Tillandsia
Nome Popular: Tillandsia Quadripinnata
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Equador
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Quadripinnata é endêmica do Equador. Seu habitat fica na zona central do país, nas regiões subtropicais e tropicais úmidas de alta altitude (2.800 metros) onde vegeta como epífita. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
Nome Popular: Tillandsia Quadripinnata
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Equador
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Quadripinnata é endêmica do Equador. Seu habitat fica na zona central do país, nas regiões subtropicais e tropicais úmidas de alta altitude (2.800 metros) onde vegeta como epífita. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
TILLANDSIA PURPURASCENS
Nome Científico: Purpurascens Tillandsia
Nome Popular: Tillandsia Purpurascens
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Peru
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Purourascens é endêmica do Peru. Seu habitat fica a noroeste do país no departamento de Piura. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
Nome Popular: Tillandsia Purpurascens
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Peru
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Purourascens é endêmica do Peru. Seu habitat fica a noroeste do país no departamento de Piura. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
TILLANDSIA PUGIFORMIS
Nome Científico: Pugiformis Tillandsia
Nome Popular: Tillandsia Pugiformis
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Equador e Peru
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Pugiformis é nativa do Equador e Peru. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
Nome Popular: Tillandsia Pugiformis
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Equador e Peru
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Pugiformis é nativa do Equador e Peru. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
TILLANDSIA PORONGOENSIS
Nome Científico: Porongoensis Tillandsia
Nome Popular: Tillandsia Porongoensis
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Argentina
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Porongoensis é endêmica da Argentina. Seu habitat fica na província de La Rioja. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
Nome Popular: Tillandsia Porongoensis
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Argentina
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Porongoensis é endêmica da Argentina. Seu habitat fica na província de La Rioja. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
TILLANDSIA PONDEROSA
Nome Científico: Ponderosa Tillandsia
Nome Popular: Tillandsia Ponderosa
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: México, Guatemala e El Salvador
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Ponderosa é endêmica do México, Guatemala e El Salvador. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
Nome Popular: Tillandsia Ponderosa
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: México, Guatemala e El Salvador
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Ponderosa é endêmica do México, Guatemala e El Salvador. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
TILLANDSIA POMACOCHAE
Nome Científico: Pomacochae Tillandsia
Nome Popular: Tillandsia Pomacochae
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Peru
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Pomacochae é endêmica do Peru. Seu habitat fica ao norte do país no departamento de Cajamarca. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
Nome Popular: Tillandsia Pomacochae
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Peru
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Pomacochae é endêmica do Peru. Seu habitat fica ao norte do país no departamento de Cajamarca. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
TILLANDSIA PLATYRHACHIS
Nome Científico: Platyrhachis Tillandsia
Nome Popular: Tillandsia Platyrhachis
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Colômbia e Peru
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Platyrhachis é endêmica da Colômbia e Peru. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
Nome Popular: Tillandsia Platyrhachis
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Colômbia e Peru
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Platyrhachis é endêmica da Colômbia e Peru. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
TILLANDSIA PINICOLA
Nome Científico: Pinicola Tillandsia
Nome Popular: Tillandsia Pinicola
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: México
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Pinicola é endêmica do México. Seu habitat fica no estado de Oaxaca. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
Nome Popular: Tillandsia Pinicola
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: México
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Pinicola é endêmica do México. Seu habitat fica no estado de Oaxaca. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
TILLANDSIA PIEPENBRINGII
Nome Científico: Piepenbringii Tillandsia
Nome Popular: Tillandsia Piepenbringii
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Peru
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Piepenbringii é nativa do Peru. Seu habitat fica ao norte do país. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
Nome Popular: Tillandsia Piepenbringii
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Peru
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Piepenbringii é nativa do Peru. Seu habitat fica ao norte do país. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
TILLANDSIA PENTASTICHA
Nome Científico: Pentasticha Tillandsia
Nome Popular: Tillandsia Pentasticha
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: México
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Pentasticha é endêmica do México. Seu habitat fica no estado de Guerrero. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
Nome Popular: Tillandsia Pentasticha
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: México
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Pentasticha é endêmica do México. Seu habitat fica no estado de Guerrero. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
TILLANDSIA PENLANDII
Nome Científico: Penlandii Tillandsia
Nome Popular: Tillandsia Penlandii
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Colômbia e Equador
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Penlandii é endêmica da Colômbia e Equador. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
Nome Popular: Tillandsia Penlandii
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Colômbia e Equador
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Penlandii é endêmica da Colômbia e Equador. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
TILLANDSIA PENDULISPICA
Nome Científico: Pendilispica Tillandsia
Nome Popular: Tillandsia Pendulispica
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Equador, Bolívia e Peru
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Pendulispica é endêmica do Equador, Bolívia e Peru. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
Nome Popular: Tillandsia Pendulispica
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Equador, Bolívia e Peru
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Pendulispica é endêmica do Equador, Bolívia e Peru. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
domingo, 8 de janeiro de 2012
TILLANDSIA PASTENSIS
Nome Científico: Pastensis Tillandsia
Nome Popular: Tillandsia Pastensis
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Colômbia e Peru
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Pastensis é nativa da Colômbia e Peru. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
Nome Popular: Tillandsia Pastensis
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Colômbia e Peru
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Pastensis é nativa da Colômbia e Peru. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
TILLANDSIA PARVISPICA
Nome Científico: Parvispica Tillandsia
Nome Popular: Tillandsia Parvispica
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Brasil
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Parvispica é nativa do Brasil. Seu habitat é na região nordeste nos estados da Bahia e Pernambuco. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
Nome Popular: Tillandsia Parvispica
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Brasil
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Parvispica é nativa do Brasil. Seu habitat é na região nordeste nos estados da Bahia e Pernambuco. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
TILLANDSIA PARRYI
Nome Científico: Parryi Tillandsia
Nome Popular: Tillandsia Parryi
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: México
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Parryi é endêmica do México. Seu habitat fica a noroeste do país onde pode ser encontrada vegetando como epífita e / ou saxícola. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
Nome Popular: Tillandsia Parryi
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: México
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Parryi é endêmica do México. Seu habitat fica a noroeste do país onde pode ser encontrada vegetando como epífita e / ou saxícola. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
TILLANDSIA PARDINA
Nome Científico: Pardina Tillandsia
Nome Popular: Tillandsia Pardina
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Bolívia
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Pardina é nativa da Bolívia. Seu habitat é no departamento de La Paz e Santa Cruz. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
Nome Popular: Tillandsia Pardina
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Bolívia
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Pardina é nativa da Bolívia. Seu habitat é no departamento de La Paz e Santa Cruz. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
TILLANDSIA PARAISOENSIS
Nome Científico: Paraisoensis Tillandsia
Nome Popular: Tillandsia Paraisoensis
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: México
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Paraisoensis é endêmica do México. Seu habitat fica no estado de Guerrero. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
Nome Popular: Tillandsia Paraisoensis
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: México
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Paraisoensis é endêmica do México. Seu habitat fica no estado de Guerrero. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
sábado, 7 de janeiro de 2012
TILLANDSIA PAMPASENSIS
Nome Científico: Pampasensis Tillandsia
Nome Popular: Tillandsia Pampasensis
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Peru
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Pampasensis é nativa do Peru. Seu habitat fica no departamento de Huancavelica a dois mil e setecentos metros. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
Nome Popular: Tillandsia Pampasensis
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Peru
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Pampasensis é nativa do Peru. Seu habitat fica no departamento de Huancavelica a dois mil e setecentos metros. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
TILLANDSIA PAMELAE
Nome Científico: Pamelae Tillandsia
Nome Popular: Tillandsia Pamelae
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: México
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Pamelae é endêmica do México. Seu habitat é no estado de Jalisco. Trata-se de um exemplar muito bonito e raro. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
Nome Popular: Tillandsia Pamelae
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: México
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Pamelae é endêmica do México. Seu habitat é no estado de Jalisco. Trata-se de um exemplar muito bonito e raro. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
TILLANDSIA PALLIDOFLAVENS
Nome Científico: Pallidoflavens Tillandsia
Nome Popular: Tillandsia Pallidoflavens
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Equador e Peru
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Pallidoflavens é nativa do Equador e Peru. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
Nome Popular: Tillandsia Pallidoflavens
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Equador e Peru
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Pallidoflavens é nativa do Equador e Peru. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
TILLANDSIA PALLESCENS
Nome Científico: Pallescens Tillandsia
Nome Popular: Tillandsia Pallescens
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Colômbia
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Pallescens é endêmica da Colômbia. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
Nome Popular: Tillandsia Pallescens
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Colômbia
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Pallescens é endêmica da Colômbia. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
TILLANDSIA PACIFICA
Nome Científico: Pacifica Tillandsia
Nome Popular: Tillandsia Pacifica
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: México
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Pacifica é endêmica do México. Seu habitat fica ao norte do país, no Pacific Cost próximo ao nível do mar. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
Nome Popular: Tillandsia Pacifica
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: México
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Pacifica é endêmica do México. Seu habitat fica ao norte do país, no Pacific Cost próximo ao nível do mar. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
TILLANDSIA OXAPAMPAE
Nome Científico: Oxapampae Tillandsia
Nome Popular: Tillandsia Oxapampae
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Peru
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Oxapampae é nativa do Peru. Seu habitat fica no departamento de Pasco, perto de Oxapampa. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
Nome Popular: Tillandsia Oxapampae
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Peru
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Oxapampae é nativa do Peru. Seu habitat fica no departamento de Pasco, perto de Oxapampa. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
TILLANDSIA ORTGIESIANA
Nome Científico: Ortgiesiana Tillandsia
Nome Popular: Tillandsia Ortgiesiana
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: México
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Ortgiesiana é endêmica do México. Seu habitat fica no estado de Guerrero. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
Nome Popular: Tillandsia Ortgiesiana
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: México
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Ortgiesiana é endêmica do México. Seu habitat fica no estado de Guerrero. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
TILLANDSIA OROPEZANA
Nome Científico: Oropezana Tillandsia
Nome Popular: Tillandsia Oropezana
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Bolívia
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Oropezana é endêmica da Bolívia. Seu habitat fica no departamento de Chuquisaca onde vegeta como saxícola. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
Nome Popular: Tillandsia Oropezana
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Bolívia
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Oropezana é endêmica da Bolívia. Seu habitat fica no departamento de Chuquisaca onde vegeta como saxícola. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
TILLANDSIA ORGANENSIS
Nome Científico: Organensis Tillandsia
Nome Popular: Tillandsia Organensis
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Brasil
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Nativa do Brasil, é encontrada nas montanhas da Serra dos Órgãos no estado do Rio de Janeiro, onde vegeta como saxícola a uma altitude entre mil e setecentos e dois mil e cem metros. Trata-se de um exemplar pequeno com folhas verdes acinzentadas, carregadas de tricomas e inflorescência vermelha quase do mesmo tamanho da planta. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
Nome Popular: Tillandsia Organensis
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Brasil
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Nativa do Brasil, é encontrada nas montanhas da Serra dos Órgãos no estado do Rio de Janeiro, onde vegeta como saxícola a uma altitude entre mil e setecentos e dois mil e cem metros. Trata-se de um exemplar pequeno com folhas verdes acinzentadas, carregadas de tricomas e inflorescência vermelha quase do mesmo tamanho da planta. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
TILLANDSIA ORBICULARIS
Nome Científico: Orbicularis Tillandsia
Nome Popular: Tillandsia Orbicularis
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Colômbia e Equador
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Orbicularis é endêmica da Colômbia e Equador. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
Nome Popular: Tillandsia Orbicularis
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Colômbia e Equador
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Orbicularis é endêmica da Colômbia e Equador. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
TILLANDSIA OBLIVATA
Nome Científico: Oblivata Tillandsia
Nome Popular: Tillandsia Oblivata
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Peru
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Oblivata é endemica do Peru. Seu habitat fica nas encostas ocidentais dos Andes onde vegeta como saxícola a uma altura de mil e novecentos metros. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
Nome Popular: Tillandsia Oblivata
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Peru
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Oblivata é endemica do Peru. Seu habitat fica nas encostas ocidentais dos Andes onde vegeta como saxícola a uma altura de mil e novecentos metros. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
TILLANDSIA NUYOOENSIS
Nome Científico: Nuyooensis Tillandsia
Nome Popular: Tillandsia Nuyooensis
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: México
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Nuyooensis é nativa do México. Seu habitat é no estado de Oaxaca. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
Nome Popular: Tillandsia Nuyooensis
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: México
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Nuyooensis é nativa do México. Seu habitat é no estado de Oaxaca. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
TILLANDSIA NOLLERIANA
Nome Científico: Nolleriana Tillandsia
Nome Popular: Tillandsia Nolleriana
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: México
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Nolleriana é endêmica do México. Seu habitat é no estado de Oaxaca. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
Nome Popular: Tillandsia Nolleriana
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: México
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Nolleriana é endêmica do México. Seu habitat é no estado de Oaxaca. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
TILLANDSIA NICOLASENSIS
Nome Científico: Nicolasensis Tillandsia
Nome Popular: Tillandsia Nicolasensis
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: México
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Nicolasensis é endêmica do México. Seu habitat está localizado no estado de Jalisco, no rio San Nicolas. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
Nome Popular: Tillandsia Nicolasensis
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: México
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Nicolasensis é endêmica do México. Seu habitat está localizado no estado de Jalisco, no rio San Nicolas. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
TILLANDSIA NERVIBRACTEA
Nome Científico: Nervibractea Tillandsia
Nome Popular: Tillandsia Nercibractea
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Bolívia e Equador
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Nervibractea é endêmica da Bolívia e Equador. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
Nome Popular: Tillandsia Nercibractea
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Bolívia e Equador
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Nervibractea é endêmica da Bolívia e Equador. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
TILLANDSIA NANA
Nome Científico: Nana Tillandsia
Nome Popular: Tillandsia Nana
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Bolívia
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Nana é nativa da Bolívia. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
Nome Popular: Tillandsia Nana
Família: Bromeliaceae
Subfamília: Tillandsioideae
Origem: Bolívia
Ciclo de Vida: Perene
Por: Rômulo Cavalcanti Braga
Tillandsia Nana é nativa da Bolívia. Infelizmente, esse título não têm nenhuma informação detalhada. Se você puder contribuir com algum subsidio, por gentileza me envie pelo e-mail: romulocbraga@uol.com.br
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